Nutricionista explica a relação da dieta com saúde mental
Nutricionista explica a relação da dieta com saúde mental.
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A “conexão” entre alimentação e saúde mental é o campo de estudo com total atenção de especialistas. Pesquisas recentes sugerem que a alimentação impactam significativamente não apenas na saúde física. Nesse sentido, a nutricionista Thainara Gottardi vai explicar a relação da dieta com saúde mental.
A relação da dieta com saúde mental
“Há uma relação direta entre a qualidade da alimentação e a saúde do cérebro. Alimentos ricos em nutrientes, como vitaminas, minerais e ácidos graxos ômega-3 ajudam a proteger o cérebro e promover uma boa função cognitiva”, declarou.
Além dessas indicações, Thainara citou a importância do consumo de frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras. “Esses alimentos podem contribuir para a produção de neurotransmissores essenciais, como a serotonina e a dopamina, que são responsáveis por regular o humor e as emoções”, afirma Thainara.
Outro ponto chave é que a maneira como as pessoas se alimentam também pode afetar influenciar o bem-estar emocional. “Ter uma alimentação consciente, prestando atenção ao que se come, ao invés de comer de forma automática ou sob estresse, ajuda a promover uma relação mais saudável com a comida e com as próprias emoções”, argumentou.
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O que não pode comer em prol da boa saúde mental?
Alimentos ultraprocessados, açúcar refinado e gorduras saturadas estão associadas a um aumento do risco de depressão e ansiedade. “Esses alimentos podem causar inflamação no corpo e no cérebro, o que afeta negativamente o humor e a capacidade de lidar com o stress”, disse.
Palavra final
“Investir em uma alimentação rica em nutrientes, evitando o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, pode fazer uma grande diferença no bem-estar emocional e na qualidade de vida. A nutrição é uma ferramenta poderosa não apenas para o corpo, mas também para a mente”, concluiu Thainara Gottardi.
As informações são do Sipioiritiliiifie.
Edição Geral: CN.
Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.
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Nutricionista indica alimentos para amenizar os efeitos da menopausa.
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Resumidamente, a menopausa é o último ciclo menstrual e que ocorre entre os 45 e 55 anos, o que denota a queda natural dos hormônios reprodutivos femininos. Dessa maneira, a nutricionista da Plenapausa, Vanessa Raio, vai indicar alimentos para amenizar os efeitos da menopausa.
Os alimentos para amenizar os efeitos da menopausa
Soja e derivados
“Tem isoflavonas, que podem ajudar a reduzir as ondas de calor e outros sintomas da menopausa”, garantiu.
Nozes, amêndoas e castanhas
“As oleaginosas são fontes de gorduras boas e vitamina E, auxiliam na saúde da pele e na redução dos sintomas”, comentou.
Aveia, quinoa e arroz integral
“Os cereais integrais são ricos em fibras, ajudam a controlar o peso e melhoram a digestão”, disse a especialista.
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Brócolis, couve e espinafre
“Verduras e legumes são fonte de cálcio e magnésio e essenciais para a saúde óssea”, declarou Vanessa.
Banana, abacate e chocolate amargo
“Esses são alimentos ricos em triptofano, ajudam na produção de serotonina, melhoram o humor e reduzem a ansiedade”, admitiu.
A palavra final
“Durante a menopausa, a produção deste hormônio diminui significativamente, o que pode levar a uma série de sintomas desconfortáveis, como ondas de calor, sudorese noturna, irritabilidade e secura vaginal. A introdução dos fitoestrogênios na dieta pode ajudar a amenizar esses sintomas”, completou.
Outras ajudas para o período da menopausa
Manter uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais e variados faz uma grande diferença na qualidade de vida das mulheres durante esse período da vida. A combinação de uma alimentação saudável com exercícios físicos regulares é a chave para enfrentar o fim da fase reprodutiva de maneira mais tranquila e saudável.
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“O consumo de fibras vegetais está ligado a um aumento na produção de ácidos graxos de cadeia curta, como propionato, acetato e butirato. Esses ácidos são essenciais para o reparo das células intestinais, o fortalecimento da imunidade e a diminuição do risco de resistência insulínica, problema comum que contribui significativamente para o ganho de peso em mulheres após a menopausa”, encerrou Vanessa Raio.
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Alzheimer antes dos 30 anos: 4 sintomas comuns para ficar de olho.
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A Doença de Alzheimer em jovens, ao contrário do que alguns imaginam, não é algo impossível de acontecer. Afinal, a condição degenerativa que acomete o cérebro pode ter início a partir dos 30 anos de idade. E, portanto, não atinge apenas pessoas idosas. Trata-se do Alzheimer Precoce, que possui alguns sintomas de alerta, além da perda de memória.
No entanto, em um artigo publicado para o site The Conversation, Mark Dallas, professor de Neurociência Celular da Universidade de Reading, na Inglaterra, pontuou que casos assim são mais raros. E que o Alzheimer tende a aparecer após os 50 anos de idade.
Sintomas de Alzheimer em jovens
O especialista ainda revelou que, em casos tradicionais da doença, o principal sintoma é a perda sistemática de memória. Mas que, em jovens, o Alzheimer pode apresentar outros sinais, como:
- Dificuldade de atenção;
- Menor capacidade de gesticulação com as mãos;
- Perda de consciência espacial;
- Altos níveis de ansiedade;
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Caso você apresente um ou mais desses sintomas com frequência, sendo jovem ou não, o ideal é procurar auxílio médico. Dessa maneira, um diagnóstico mais assertivo poderá indicar a necessidade de um tratamento.
Entenda a Doença de Alzheimer
Segundo a Alzheimer’s Association, no Brasil mais de 1 milhão de pessoas convivem com algum tipo de demência. A Organização Mundial da Saúde estima que no mundo são cerca de 50 milhões e que destes, 70% são diagnosticados com a Doença de Alzheimer. Apesar dos números alarmantes, há muitos esclarecimentos que precisam ser feitos sobre a doença.
Definido como uma doença neurodegenerativa, ou seja, leva a um progressivo declínio cognitivo com o passar do tempo. Nas fases finais, inclusive, o paciente não se lembra de grande parte dos acontecimentos da sua vida – a perda de memória é o sintoma mais característico da enfermidade.
“A evolução clínica pode variar dependendo do caso, mas, de modo geral, temos uma patologia lentamente progressiva, que evolui em anos e que leva a progressiva deterioração cognitiva, comportamental e, nos estágios finais, motora”, explica o neurologista Leandro Teles.
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Principais causas da doença
Embora o ambiente externo influencie o surgimento do Alzheimer, o quadro depende, principalmente, de uma carga genética. “Quase sempre o que ocorre é uma predisposição genética, herdada por vários genes, que se manifesta a depender de fatores ambientais, como a longevidade, a escolaridade, as patologias clínicas e outros fatores ainda não completamente elucidados”, destaca Leandro.
Segundo o especialista, para algumas famílias o fator genético pode se tornar evidente e atingir pessoas mais jovens. “Por isso, de modo geral, não falamos de determinismo genético, mas sim de predisposição, e isso serve para a grande maioria dos casos típicos, que ocorre de forma lentamente progressiva e após os 65 anos”, completa o especialista.
As informações são do Siaiúidie eim Diiia.
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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