‘Continua orando’: veja mensagem de PM à esposa antes de morrer em operação no Rio.
‘Continua orando’: veja mensagem de PM à esposa antes de morrer em operação no Rio.
Canal no WhatsApp | Últimas palavras de sargento do Bope emocionam o país e revelam o drama vivido pelas famílias de policiais.
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O 3º sargento do Bope, Heber Carvalho da Fonseca, morreu após ser baleado durante uma megaoperação conjunta das Polícias Civil e Militar realizada nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, na manhã de terça-feira, 28 de outubro.
A ação, que visava combater o crime organizado, terminou com a perda de quatro agentes, entre eles o experiente policial de elite.
As últimas mensagens com a esposa
Momentos antes do confronto, Heber trocou mensagens com a esposa, Jéssica Araújo, sem imaginar que aquele seria o último contato entre os dois.
“Você tá bem? Deus está te cobrindo. Estou orando”, escreveu Jéssica. Ele respondeu com serenidade: “Estou bem. Continua orando.”
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A troca simples, mas carregada de amor e fé, ganhou repercussão nacional após ser publicada nas redes sociais.
Tentativas desesperadas de contato
Minutos depois da conversa, Jéssica percebeu que algo estava errado. Preocupada com as notícias de tiroteio, ela mandou novas mensagens: “Te amo. Cuidado, pelo amor de Deus.
Muitos baleados. Amor, me dá sinal de vida sempre que puder.” Entre 13h33 e 13h36, fez diversas ligações para o marido, mas nenhuma foi atendida. O silêncio do telefone anunciou o pior.
A dor de uma perda irreparável
Abalada, Jéssica usou as redes sociais para expressar o sofrimento pela morte do marido e lembrar o impacto na vida da filha do casal. “Outubro, mês do aniversário da minha filha.
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E para o resto da vida ela vai lembrar do paizinho dela”, escreveu. O desabafo comoveu amigos, familiares e outros policiais, que se solidarizaram com a dor da família.
As lembranças de um homem apaixonado pela profissão
Em outra publicação, Jéssica lembrou das conversas com Heber sobre o risco de ser policial. “Ele dizia que tinha uma senha em suas mãos toda vez que perdia um colega.
Que o dia que acontecesse com ele, seria fazendo o que mais amava. E a gente nunca acredita, esse dia chegou”, relatou. Para ela, o marido sempre foi movido por coragem, fé e amor à farda.
Um herói lembrado por sua dedicação
Segundo a revista Oeste, Jéssica afirmou que não há palavras que expressem a dor da perda. Ela destacou o comprometimento e a bravura de Heber no exercício da profissão, mesmo diante dos riscos constantes.
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O sargento é lembrado como um homem leal, dedicado à família e apaixonado pela missão de proteger vidas.
Mais vidas perdidas na mesma operação
Além de Heber, outros três policiais morreram na operação: o sargento Cleiton Serafim Gonçalves, também do Bope, e os agentes Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, da 53ª Delegacia de Polícia, e Rodrigo Velloso Cabral, da 39ª DP.
Os dois sargentos chegaram a ser levados ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não resistiram aos ferimentos. A tragédia deixou o estado em luto.
Homenagem e reconhecimento oficial
O governador Cláudio Castro (PL) lamentou as mortes em uma publicação nas redes sociais. “Hoje o Rio de Janeiro amanheceu de luto.
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Quatro bravos policiais foram mortos por narcoterroristas durante a Operação Contenção, em um dia histórico de enfrentamento ao crime organizado”, escreveu no X.
Ele anunciou que todos os agentes serão promovidos postumamente, destacando: “Eles serviram ao Estado com coragem, defendendo o que acreditavam: um Rio mais seguro e livre.”
Fonte: Conexão Notícia com informações da Revista Oeste.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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