Remédios naturais tornam o coração forte e saudável
O repouso adequado é essencial para manter a saúde do coração e garantir o equilíbrio do sistema cardiovascular. — Foto/Reprodução/Getty Images.
Remédios naturais tornam o coração forte e saudável.
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Pare e respire! Essa pequena pausa pode ser o primeiro passo para fortalecer seu coração. Em meio à correria do dia a dia, ao sedentarismo crescente e às emoções intensas, a saúde cardíaca muitas vezes é deixada de lado. Contudo, a solução está mais próxima do que imaginamos: a adoção de hábitos simples e eficazes que equilibram o corpo, a mente e o espírito.
Especialista da Rede Adventista de Saúde do Pará (RAS/PA), fala sobre os oito remédios naturais que não só restauram a saúde, mas também garantem longevidade, aumentam a disposição e promovem um bem-estar duradouro.
Desde a criação, Deus instruiu a humanidade sobre como ter uma vida plena e saudável, enfatizando a importância de uma alimentação adequada, ingestão regular de água, ar puro, boa higiene, exposição à luz solar, descanso, o equilíbrio e confiança em Deus. Esses oito remédios naturais são gratuitos e acessíveis a todos. Mais do que simples diretrizes para o bem-estar físico, eles refletem um estilo de vida que ajuda a manter o coração forte e saudável.
Afinal de contas, coração é o músculo mais importante do corpo humano, e quando ele não recebe os cuidados necessários, sérios problemas de saúde podem surgir ao longo da vida. Para reforçar essa preocupação, a Sociedade Brasileira de Cardiologia destaca que as doenças cardiovasculares são responsáveis por 30% das mortes registradas no Brasil a cada ano.
Entre as principais causas estão o infarto, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e a morte súbita. Estima-se que, até o final deste ano, quase 400 mil brasileiros morrerão devido a problemas no coração e na circulação. No entanto, muitas dessas mortes poderiam ser evitadas ou adiadas com cuidados preventivos e medidas terapêuticas. Por isso, é fundamental prestar atenção aos hábitos do dia a dia para garantir que esse órgão vital funcione adequadamente.
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O doutor Edgar Sobrinho, vice-diretor médico do Hospital Adventista de Belém (PA), enfatiza a importância de conhecer os fatores de risco para as doenças cardiovasculares, a fim de prevenir e tratar adequadamente.
“Entender claramente os fatores de risco cardiovasculares é essencial para podermos trabalhar juntos, profissionais de saúde, pesquisadores e educadores, na prevenção e promoção da saúde. Só assim poderemos cuidar melhor dos nossos pacientes e ajudar a evitar problemas no futuro”, afirmou o especialista.
Principais fatores de risco e sintomas das doenças cardiovasculares
Sobrinho, chama atenção para os principais elementos que podem prejudicar a saúde do coração. "Fatores como o tabagismo, excesso de colesterol, hipertensão, obesidade, estresse, depressão e diabete são conhecidos por aumentar significativamente as chances de desenvolver problemas cardíacos”, ressaltou o médico.
Ele explicou ainda que os fatores que contribuem para o adoecimento do sistema cardiovascular estão muito relacionados ao estilo de vida.
“Levar uma vida com alimentação desregulada, cheia de açúcares refinados, sem controle de doenças crônicas como diabete, hipertensão e obesidade, além da falta de atividade física, contribui para o adoecimento do sistema cardiovascular.
Por isso, é fundamental adotar um estilo de vida mais saudável. Isso não apenas previne doenças cardíacas, mas também mantém o sistema cardiovascular em bom funcionamento e preserva a saúde dos vasos sanguíneos,” esclarece.
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Remédios naturais na prevenção de doenças cardíacas
E para reduzir esses riscos, basta adotar os remédios naturais na rotina e ter em mente que quanto mais saudável é o estilo de vida, mais o coração se mantém firme e forte.
1. Alimentação saudável — A alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais e grãos integrais, ajuda a controlar o colesterol e a pressão arterial.
2. Ingestão regular de água — A água é essencial para transportar alimentos, oxigênio e sais minerais, além de estar presente naquilo que se elimina como suor e lágrimas, no plasma sanguíneo, nas articulações, nos sistemas respiratório, digestivo e nervoso, na urina e na pele.
3. Respiração de ar puro — É fundamental buscar lugares onde haja ventilação, que o ar puro seja respirado.
4. Exposição à luz solar — A exposição ao sol, em horários adequados, é essencial para a produção de vitamina D, que contribui para a saúde cardiovascular.
5. Prática de exercício físico: A prática regular de exercícios físicos, por exemplo, melhora a circulação sanguínea e reduz o risco de doenças cardíacas, além de contribuir com o ganho de massa muscular, que é um recurso valioso na manutenção da saúde.
6. Faça repouso — Além de se dormir o número de horas correta diariamente, é importante reservar um dia da semana para um processo de restauração das relações sociais e familiares, descanso das atividades física e mentais cotidianas e maior conexão espiritual com Deus.
7. Exerça a temperança — Temperança envolve mais do que a abstinência de certos tipos de drogas lícitas ou ilícitas, mas o uso dos remédios naturais de Deus, além de uma vida equilibrada no trabalho, no lazer e nas relações pessoais.
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8. Confie em Deus — É imprescindível para uma saúde integral de qualidade a vivência de uma religião prática e não apenas a fé nominal. Confiar em Deus é mais do que saber que Ele existe, mas ter um relacionamento de amor com Ele.
Recomendação final
Edgar conclui ressaltando que as doenças cardiovasculares, devido à sua gravidade, podem deixar danos permanentes no corpo. “O sistema cardiovascular, devido à gravidade das suas doenças, pode causar sequelas significativas nos pacientes, como arritmias, perda de movimentos em partes do corpo e, em casos mais graves, até a morte. Por isso, é fundamental buscar um tratamento adequado e oportuno, além de investir na prevenção para preservar a saúde e a qualidade de vida das pessoas,” finaliza.
As informações são do Aidivieinitiiisitia.
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Miocardite: o que é, causas, sintomas e tratamento.
Grupos no WhatsApp | Inflamação nas paredes do coração pode provocar quadros graves de saúde e até a morte.
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Sentir uma dor repentina no peito costuma nos gerar preocupação imediata, afinal logo pensamos que pode ser algo relacionado com o coração. Vale lembrar que incômodos desse tipo podem ter inúmeras causas, que vão desde as psicológicas até ao excesso de gases no sistema digestivo. Mas, investigar a origem desse sintoma é fundamental. Afinal, pode ser sim algo cardíaco, como, por exemplo, uma miocardite.
O que é miocardite
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a miocardite é, na verdade, uma inflamação do miocárdio – uma das paredes do coração. Essa parte do órgão é responsável pela sua contração e, consequentemente, pelo bombeamento do sangue para o corpo.
Portanto, quando ela não está em boas condições, problemas como arritmias e insuficiência podem aparecer. Em casos mais graves podem ocorrer até mesmo um infarto ou AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Causas
Não existe uma causa específica para a miocardite e ela pode aparecer em qualquer momento da vida, seja você jovem ou não. Mas, geralmente, ela se desenvolver a partir da presença de alguns desses fatores:
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Doenças infecciosas causadas por alguns vírus, bactérias, protozoários ou fungos;
Uso de medicamentos;
Doenças autoimunes;
Consumo exagerado de álcool e drogas.
“A miocardite ou pericardite, geralmente, é causada por uma infecção viral. Um caso grave pode enfraquecer o coração, o que pode causar insuficiência cardíaca, frequência cardíaca anormal e morte súbita”, afirma o Dr. Juliano Burckhardt, cardiologista membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e da American Heart Association.
Sintomas
Portanto, uma das maneiras de evitar uma possível miocardite é mantendo um estilo de vida saudável, sem o consumo de substâncias nocivas. Além de atentar-se às normas de segurança contra a disseminação de doenças infecciosas, como a Covid-19, por exemplo.
Mas, mesmo assim, é possível que você sofra com a condição. Dessa maneira, é necessário saber todos os sintomas e, na presença de algum deles, procurar imediatamente por avaliação médica. Confira os sintomas da miocardite:
Dor no peito;
Batimentos cardíacos anormais;
Falta de ar;
Inchaço nas pernas;
Edemas;
Aumento no tamanho do fígado;
Perda de consciência;
Dores de cabeça, no corpo, na garganta e nas articulações;
Febre;
Diarreia.
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Tratamento para a miocardite
O repouso e o tratamento medicamentoso são as terapias mais comuns para combater a miocardite. Porém, outras medidas incluem a diminuição da ingestão de sal e líquidos. Na maioria das vezes, a recuperação completa não apresenta sequelas.
Mas, em casos mais extremos, é necessário a administração de medicamento intravenoso e até mesmo intervenções cirúrgicas, como o transplante cardíaco. Por isso, ao sentir qualquer um dos sintomas listados acima, é fundamental consultar um médico.
Fontes: Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e Dr. Juliano Burckhardt, cardiologista membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e da American Heart Association.
As informações são do Siaiúidie eim diiia.
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Alerta! Saiba qual é a principal causa de morte no Brasil.
Grupos no WhatsApp | Doença arterial coronariana pode ser confundida com outros problemas cardíacos.
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A doença arterial coronariana é um problema mais comum do que se imagina. A doença, que caracteriza-se pela obstrução das artérias coronárias, é a principal causa de morte em todo o mundo e requer atenção.
As artérias coronárias fornecem sangue para o músculo do coração; por isso, elas são de suma importância para o funcionamento cardíaco.
No entanto, a obstrução acontece quando há o acúmulo de gordura nas artérias e, consequentemente, acaba prejudicando o transporte do sangue até o coração.
É muito importante ficar alerta aos sintomas, pois eles podem ser confundidos com outros problemas cardíacos.
Entre os sinais que o corpo dá de que está sofrendo com a doença arterial coronariana está a sensação de pressão, queimação, peso ou aperto no peito. Esforços físicos ou fortes emoções podem intensificar a dor, que pode durar até dez minutos.
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Existem três opções de tratar o problema: para casos mais brandos, medicamentos; em situações moderadas, a angioplastia, que vai desobstruir as artérias e, em pacientes graves, intervenção cirúrgica.
Para evitar a doença, os médicos reforçam que não existe segredo: é necessário levar uma vida saudável, com bons hábitos alimentares, sem sedentarismo e, claro, idas regulares ao cardiologista. Quem possui fatores de risco, como hipertensão ou diabetes, precisa redobrar os cuidados.
As informações são do PiLiEiNiO NiEiWiS.
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VEJA TAMBÉM:
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Droga que retarda a progressão do Alzheimer em estágios iniciais é eficaz, diz painel da FDA.
Droga experimental mostrou avanços contra Alzheimer. — Foto/Reprodução/National Institute on Aging, NIH.
Grupos no WhatsApp | Consultores da agência votaram unanimemente na segunda (10), a favor da eficácia do donanemab, um medicamento que retarda a progressão do Alzheimer em 60% nos estágios iniciais. O comitê considerou que os benefícios superam os riscos, abrindo caminho para a decisão final da FDA.
Um grupo de consultores da FDA, a Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos, votou por unanimidade na segunda-feira (10) a favor dos dados de eficácia do donanemab, um medicamento que retardou a progressão do Alzheimer em 60% para pacientes nos estágios iniciais da doença.
O comitê também afirmou que os benefícios do medicamento superam os possíveis riscos para pacientes nesses estágios iniciais.
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A votação abre caminho para uma decisão final da FDA sobre o tratamento, que inicialmente era esperada para o início deste ano, antes de a agência convocar a reunião para que seu painel independente de especialistas pudesse opinar.
A FDA, porém, não é obrigada a seguir o conselho do grupo de especialistas, mas é o que geralmente acontece.
Resultados sobre a eficácia da droga da gigante farmacêutica Eli Lilly foram publicados no ano passado na revista científica Jama (Journal of the American Medical Association).
As descobertas ressaltam que "a detecção e o diagnóstico precoces podem realmente mudar a trajetória dessa doença", disse à época Anne White, presidente de neurociência da Lilly.
👉 O que é o donanemab?
É um anticorpo projetado para eliminar uma substância chamada beta-amilóide. A amilóide se acumula nos espaços entre as células cerebrais, formando placas que são características da doença de Alzheimer.
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Números do estudo:
🔬 O ensaio clínico incluiu 1.736 pacientes com Alzheimer leve, de 60 a 85 anos. A droga experimental retardou a progressão do Alzheimer em 60% nesses casos.
🧪 Os resultados foram menos robustos em pacientes mais velhos e pacientes com níveis mais avançados da doença.
🧠 O inchaço cerebral foi um efeito colateral comum em até um terço dos pacientes. Para a maioria, foi resolvido sem causar sintomas — mas três voluntários morreram devido ao inchaço.
🧫 Metade dos pacientes conseguiu interromper o tratamento após um ano, porque havia eliminado depósitos cerebrais suficientes.
📉 Os participantes tratados com donanemab também tiveram um risco 39% menor de progredir para o próximo estágio clínico da doença durante o estudo de 18 meses.
Abaixo, veja mais detalhes sobre o estudo:
Efeitos colaterais
Inchaço cerebral: O estudo mostrou que o inchaço cerebral, um efeito colateral conhecido de drogas como donanemab, ocorreu em mais de 40% dos pacientes com predisposição genética para desenvolver a doença de Alzheimer. A empresa havia relatado anteriormente que 24% do grupo geral de tratamento com donanemab apresentava inchaço cerebral.
Hemorragia cerebral: ocorreu em 31% do grupo donanemab e cerca de 14% do grupo placebo.
👉 As mortes de três pacientes do estudo estavam ligadas ao tratamento, relataram os pesquisadores.
"Esses efeitos colaterais não devem ser menosprezados, mas a maioria dos casos foi controlada por monitoramento com ressonância magnética (MRI) ou interrupção do medicamento", disse a investigadora do estudo, Liana Apostolova, professora de pesquisa da doença de Alzheimer na Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
Os médicos provavelmente usarão "uma triagem de segurança de ressonância magnética muito rigorosa enquanto tratamos esses pacientes", disse ela.
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Tratamento
A farmacêutica disse que o efeito do tratamento com donanemab continuou a aumentar em relação ao placebo ao longo do teste de 18 meses, mesmo para os participantes que foram retirados do medicamento depois que seus níveis de depósitos amiloides caíram significativamente.
Sede da Food and Drug Administration (FDA), agência que regula medicamentos nos Estados Unidos. — Foto/Reprodução/FDA/Divulgação.
"No final do estudo, o paciente médio estava sem medicamento por sete meses e ainda assim continuou a se beneficiar", disse White.
Ela disse que as descobertas apoiam a ideia de que o donanemab pode ser interrompido assim que o amiloide for eliminado do cérebro.
A empresa disse em maio de 2023 que o estudo atingiu todos os seus objetivos, mostrando que o donanemab retardou o declínio cognitivo em 29% em comparação com um placebo em 1.182 pessoas com comprometimento cognitivo leve ou demência leve cujos cérebros tinham depósitos de duas proteínas-chave do Alzheimer, beta-amiloide e tau.
Para pacientes com tau alta, donanemab mostrou retardar a progressão da doença em cerca de 17%, enquanto o benefício foi de 35% para aqueles com níveis de tau baixos a intermediários.
Os resultados completos do estudo foram apresentados na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer em Amsterdã e publicados no JAMA.
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As informações são do G1, COM INFORMAÇÕES DO JAMA.
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Pessoas que sofreram danos pelo imunizante da AstraZeneca foram forçados a desistir de ação judicial.
AstraZeneca argumentou que o risco de coágulos sanguíneos era conhecido pelos que receberam suas doses. — Foto/Reprodução/Freepik.
Grupos no WhatsApp | Doze pessoas feridas ou enlutadas pelas vacinas desistiram de suas reivindicações porque a empresa produziu um folheto alertando para coágulos sanguíneos "raros"...
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OMS agora é enfática em não recomendar máscaras generalizadas para doenças como a Covid, diz Portal.
Sede da Organização Mundial da Saúde, em Genebra, Suíça. — Foto/Reprodução/Yann Forget/Wikimedia Commons.
A OMS reverteu discretamente posições anteriores sobre uso generalizado de máscaras para doenças transmitidas pelo ar, como a Covid, diz Portal de Notícias. Confira a matéria completa da Giaizieitia ido iPovo, logo abaixo. Acesse a matéria completa, aqui!
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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