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Exercício físico pode ajudar a prevenir o câncer de mama; entenda

   Exercício físico ajuda no câncer de mamaExercício físico ajuda no câncer de mama.  —  Foto/Reprodução/Shutterstock.

Exercício físico pode ajudar a prevenir o câncer de mama; entenda.
Publicado no Conexão Notícia em 19.setembro.2024.

Saúde | Vários especialistas definem como resultados promissores em pacientes.
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O câncer de mama é o tumor maligno feito pelo crescimento desordenado das células e costuma atingir principalmente as mulheres a partir dos 50 anos. Além de todas as cirurgias e tratamentos paliativos, o exercício físico ajuda no câncer de mama.

Saiba como que o exercício físico ajuda no câncer de mama

O estudo da ASCO Hub – American Society of Clinical Oncology (Sociedade Americana de Oncologia Clínica) mencionou a importância do exercício regular no prognóstico do câncer de mama.

Assim, houve quedas expressivas na taxa de mortalidade e na recorrência da doença em mulheres, que mantiveram um estilo de vida saudável antes, durante e após o tratamento.

O Journal of Clinical Oncology envolveu 10.359 mulheres diagnosticadas com câncer de mama em estágio I a III. Por fim, constatou que o exercício entre 90 minutos a cerca de 5 horas por semana diminuiu o risco de recorrência da doença.
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Acréscimo

O tempo de exercício físico definido para mulheres com câncer de mama equivale a cerca de 75 minutos por semana. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda entre 150 e 300 minutos de exercício moderado ou 75 a 150 minutos para atividade intensa por semana.

“Os estudos reforçam a importância de um estilo de vida ativo para pacientes com câncer de mama. Com destaque para a atividade física como uma ferramenta crucial na redução da mortalidade e recorrência da doença”, concluiu o mastologista Dr. Silvio Bromberg.


As informações são do site sipioiritiliiifie.

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Ozempic babies: entenda as possíveis interações do remédio com uma gestação.
   Interações do remédio com uma gestação.  —  Foto/Reprodução/Shutterstock.

Publicado no Conexão Notícia em 31.Julho.2024Atualizado em 09.setembro.2024.

Saúde | Mulheres que tomam Ozempic conseguem engravidar? O medicamento interfere no desenvolvimento do bebê? Especialista esclarece dúvidas sobre o tema.
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O Ozempic se tornou um medicamento extremamente popular graças ao seu uso para controle e perda de peso. Especialmente mulheres utilizam o remédio, o que despertou curiosidade sobre os possíveis impactos na fertilidade.

De acordo com Roberto de Azevedo Antunes, diretor médico da FERTIPRAXIS Centro de Reprodução Humana, o uso de agonistas do GLP-1 como o Ozempic está associado a melhora das taxas de gravidez natural e regularidade menstrual em pacientes obesas com síndrome de ovários policísticos. 

“Acredita-se que esse efeito se dá pela perda de peso proporcionada pelo uso da droga e não pela droga em si. Dessa forma, ele segue sendo considerado uma medicação voltada para a perda de peso e não para melhora específica da fertilidade”, destaca o especialista.

Além disso, os agonistas de GLP-1 não parecem interferir negativamente com a saúde reprodutiva. No entanto, a recomendação é a de interromper o uso de qualquer agonista de GLP-1 no momento em que se descobre uma gestação. 

“Existem estudos com descrição de teratogenicidade em animais. Já em humanos, não há descrição sobre efeitos teratogênicos nos fetos. 

No momento existe um ensaio clínico randomizado em curso, com previsão de término em 2032, que está avaliando se há mesmo risco de malformações congênitas em fetos de pacientes expostas aos agonistas de GLP-1 durante a sua gravidez”, explica o médico.


As informações são do Siaiúidie eim diiia.

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7 perguntas e respostas sobre a culpa materna.
   Culpa materna nem sempre é um sentimento negativo.  —  Foto/Reprodução/polkadot_photo/Shutterstock/Portal EdiCase.

Publicado no Conexão Notícia em 11.Julho.2024. Atualizado em 25.Julho.2024. 

Saúde | Psicóloga esclarece os principais questionamentos sobre o tema e dá dicas para lidar com este sentimento.
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A culpa materna é um tema que tem dominado os diálogos entre as mães, que buscam compreender a melhor forma de lidar com esse sentimento. Desencadeado por diversos fatores, muitos dos quais relacionados à insuficiência frente a novas tarefas, o problema, segundo a psicóloga Rafaela Schiavo, fundadora do Instituto MaterOnline, afeta a maioria das mulheres, que se sentem culpadas devido à pressão social.

No entanto, conforme explica a especialista, sentir culpa não é somente um sentimento ruim, pois, quando abordada de maneira construtiva, pode ajudar no crescimento pessoal e melhorar o relacionamento com os filhos e consigo. Mas antes é necessário buscar informação. Em vista disso, Rafaela Schiavo esclarece as dúvidas mais comuns sobre culpa materna. Confira!

Veja a importância de saber lidar com as emoções

1. O que é a culpa materna e por que acontece tanto?

A culpa materna é um sentimento que surge por conta das junções sociais, pessoais e a realidade da maternidade. Muitas mães se sentem culpadas por não conseguirem atender a todas as demandas e expectativas que a sociedade e elas mesmas impõem. É quase como se a culpa fosse uma sombra que acompanha a maternidade.

2. Como a culpa materna afeta a família?

Essa culpa não só impacta o bem-estar emocional das mães, mas também a familiar. Faz essas mulheres se sentirem ansiosas e distantes, algo capaz de prejudicar a convivência com os filhos e o parceiro.
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3. Como lidar com a culpa materna?

É preciso pensar sobre seus sentimentos e entender o impacto deles na sua vida. Conversar com outras mães, aceitar que ninguém é perfeito, cuidar de si e, se necessário, buscar ajuda de um profissional são maneiras de lidar com isso.

   Um espaço de diálogo seguro com um profissional pode abrir caminhos para superar o sentimento de culpa.  —  Foto/Reprodução/shurkin_son/Shutterstock/Portal EdiCase.

4. Quando é hora de buscar ajuda profissional?

Se a culpa estiver atrapalhando muito sua vida e sua felicidade, é importante falar com alguém que possa ajudar, como um psicólogo. Um espaço de diálogo seguro com um profissional pode abrir caminhos para a superação.
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5. Por que é importante ter informação e orientação?

A orientação é fundamental para prevenir a culpa materna. Muitas vezes, esse sentimento surge da falta de conhecimento sobre o que é normal na maternidade. Ter informação, desde antes de ter filhos, pode preparar as mães para os desafios.

6. É normal se sentir cansada da maternidade às vezes?

Com certeza. Todas as mães se sentem cansadas ou frustradas em algum momento. O importante é saber que isso não te faz uma mãe ruim. Aceitar e conversar sobre esses sentimentos ajuda muito.

7. Como a sociedade influencia a culpa materna?

A sociedade tem grandes expectativas sobre as mães. Essa pressão cultural pode fazer com que muitas mulheres se sintam culpadas por quererem trabalhar ou por outras escolhas pessoais. Reconhecer e questionar essas expectativas é um passo importante para se sentir melhor.

Dicas para lidar com a culpa materna

Fale com outras mães: conte o que você está sentindo e ouça as histórias delas, isso pode fazer você se sentir menos sozinha;
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Seja gentil consigo: entenda que está tudo bem em não ser uma mãe perfeita. Porque, além de não existir, poderia prejudicar o desenvolvimento do filho. Não é esperado que as pessoas tenham mães perfeitas, mas, sim, possíveis, ou suficientemente boas;

Cuide de você: é muito importante reservar um tempo para cuidar da sua mente e do seu corpo;

Busque ajuda se precisar: se a culpa estiver difícil de manejar, procurar um profissional pode ajudar muito.


As informações são do TiEiRiRiA, COM INFORMAÇÕES EDICASE.

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