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Vídeo | 'Para-raios humano': conheça história de homem atingido sete vezes, mas que morreu por outro motivo.

   Roy Sullivan.  —  Foto: Reprodução.

Vídeo | 'Para-raios humano': conheça história de homem atingido sete vezes, mas que morreu por outro motivo.
Publicado no Conexão Notícia em 06.junho.2025.

Canal no WhatsApp | Roy Sullivan foi guarda florestal e ficou com marcas no corpo ao longo da vida.
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Roy Cleveland Sullivan, nascido na Virgínia, Estados Unidos, ficou conhecido mundialmente como o "para-raios humano" por um motivo extraordinário: ele foi atingido por raios sete vezes entre 1942 e 1977, sobrevivendo a todos os incidentes. 

Sua trajetória como guarda florestal no Parque Nacional de Shenandoah o expôs frequentemente a tempestades, aumentando as chances de encontros com descargas elétricas. 

O primeiro episódio ocorreu em 1942, quando, aos 30 anos, foi atingido enquanto buscava abrigo em uma torre de observação sem para-raios. A descarga causou queimaduras em sua perna direita e danificou seu sapato. 

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Incidentes recorrentes e consequências físicas

Após o primeiro incidente, Sullivan passou por um longo intervalo sem novos episódios, até que, em 1969, foi novamente atingido enquanto dirigia durante uma tempestade. 

O raio entrou pela janela aberta do veículo, causando queimaduras em seu corpo e fazendo-o perder a consciência. 

Nos anos seguintes, os episódios se repetiram em diversas situações: cuidando do jardim, dentro de sua estação de trabalho e até mesmo durante uma pescaria. 

As consequências físicas incluíram queimaduras, perda de sobrancelhas e cabelos, além de danos em seus pertences, como um chapéu perfurado e um relógio carbonizado.

Reconhecimento e legado

A impressionante sequência de sobrevivências rendeu a Sullivan um lugar no Guinness World Records como a pessoa mais vezes atingida por raios. Seu caso intrigou cientistas e o público em geral, tornando-se objeto de estudos e reportagens. 
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Apesar das adversidades, Sullivan continuou sua carreira até a aposentadoria, demonstrando resiliência e dedicação. 

Seus pertences danificados por raios, como chapéus e relógios, foram preservados e exibidos em museus, simbolizando sua incrível história de sobrevivência.

Um fim trágico

Apesar de ter sobrevivido a sete descargas elétricas, Sullivan enfrentou desafios pessoais após sua aposentadoria. Em 1983, aos 71 anos, ele faleceu por um ferimento autoinfligido por arma de fogo. 

Especulações sugerem que problemas emocionais e pessoais possam ter contribuído para esse desfecho. Sua história permanece como um exemplo de resistência humana diante das forças da natureza, lembrando-nos da imprevisibilidade da vida e da importância de buscar apoio em momentos difíceis.
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Assista o vídeo:
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Conexão Notícia com informações da CBN.
Edição Geral: CN.

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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