Vídeo | 'Para-raios humano': conheça história de homem atingido sete vezes, mas que morreu por outro motivo.
Vídeo | 'Para-raios humano': conheça história de homem atingido sete vezes, mas que morreu por outro motivo.
Canal no WhatsApp | Roy Sullivan foi guarda florestal e ficou com marcas no corpo ao longo da vida.
--
-ad3
Roy Cleveland Sullivan, nascido na Virgínia, Estados Unidos, ficou conhecido mundialmente como o "para-raios humano" por um motivo extraordinário: ele foi atingido por raios sete vezes entre 1942 e 1977, sobrevivendo a todos os incidentes.
Sua trajetória como guarda florestal no Parque Nacional de Shenandoah o expôs frequentemente a tempestades, aumentando as chances de encontros com descargas elétricas.
O primeiro episódio ocorreu em 1942, quando, aos 30 anos, foi atingido enquanto buscava abrigo em uma torre de observação sem para-raios. A descarga causou queimaduras em sua perna direita e danificou seu sapato.
Leia Também: Vídeo: Refém que era ateu encontra fé no cativeiro do Hamas: “Entendi que Deus existe”.
--
--ad5
Incidentes recorrentes e consequências físicas
Após o primeiro incidente, Sullivan passou por um longo intervalo sem novos episódios, até que, em 1969, foi novamente atingido enquanto dirigia durante uma tempestade.
O raio entrou pela janela aberta do veículo, causando queimaduras em seu corpo e fazendo-o perder a consciência.
Nos anos seguintes, os episódios se repetiram em diversas situações: cuidando do jardim, dentro de sua estação de trabalho e até mesmo durante uma pescaria.
As consequências físicas incluíram queimaduras, perda de sobrancelhas e cabelos, além de danos em seus pertences, como um chapéu perfurado e um relógio carbonizado.
Reconhecimento e legado
A impressionante sequência de sobrevivências rendeu a Sullivan um lugar no Guinness World Records como a pessoa mais vezes atingida por raios. Seu caso intrigou cientistas e o público em geral, tornando-se objeto de estudos e reportagens.
-
-G
Apesar das adversidades, Sullivan continuou sua carreira até a aposentadoria, demonstrando resiliência e dedicação.
Seus pertences danificados por raios, como chapéus e relógios, foram preservados e exibidos em museus, simbolizando sua incrível história de sobrevivência.
Um fim trágico
Apesar de ter sobrevivido a sete descargas elétricas, Sullivan enfrentou desafios pessoais após sua aposentadoria. Em 1983, aos 71 anos, ele faleceu por um ferimento autoinfligido por arma de fogo.
Especulações sugerem que problemas emocionais e pessoais possam ter contribuído para esse desfecho. Sua história permanece como um exemplo de resistência humana diante das forças da natureza, lembrando-nos da imprevisibilidade da vida e da importância de buscar apoio em momentos difíceis.
--
-ad9
Assista o vídeo:
--
-ad52
Conexão Notícia com informações da CBN.
Edição Geral: CN.
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
O jornalismo do Conexão Notícia precisa de você para continuar marcando ponto na vida das pessoas. Compartilhe as nossas notícias em suas redes sociais!
Brasil | Mundo | Coronavírus | Solidariedade | Justiça | Economia | Governo | Brasília | Fé
Ministério da Saúde | Agentes de Saúde | Tecnologia | Gospel | Saúde | Dinheiro | STF
Faça o seu comentário aqui!