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Anvisa proíbe venda de medicamentos e suplementos alimentares.

   Sede da Anvisa em Brasília.  —  Foto: Reprodução/Agência Brasil.

Anvisa proíbe venda de medicamentos e suplementos alimentares.
Publicado no Conexão Notícia em 22.julho.2025.

Canal no WhatsApp | As determinações foram oficializadas no Diário Oficial da União.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a retirada imediata de vários produtos das prateleiras em todo o país. A decisão inclui medicamentos como Colágeno + Vitamina C, L-Treonato de Magnésio, Espinheira Santa, além do popular Xarope da Vovó Isabel, também conhecido como Xarope da Vovó. 

Também foi proibida a comercialização do ingrediente alimentar Curcumyn Long e de um lote específico do medicamento “Dysport® (Toxina Botulínica A), 150 U”. 

As determinações foram oficializadas no Diário Oficial da União em 18 de julho, por meio de resoluções emitidas pela agência.

Motivo da proibição dos xaropes

A Anvisa informou que os produtos Xarope da Vovó Isabel e Xarope da Vovó foram proibidos por não apresentarem qualquer tipo de registro, notificação ou cadastro junto ao órgão regulador. 
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Além disso, os xaropes seriam fabricados por uma empresa desconhecida, o que levanta sérias dúvidas sobre a origem e a segurança desses medicamentos. 

A falta de informações oficiais sobre o fabricante impede qualquer tipo de fiscalização sanitária, o que compromete a saúde dos consumidores.

Irregularidades no Colágeno, Magnésio e Espinheira Santa

Já os produtos Colágeno + Vitamina C, L-Treonato de Magnésio e Espinheira Santa, todos fabricados pela empresa Grupo Nutra Nutri Ltda, também foram alvo da Anvisa. 

Segundo a agência, a empresa não possui autorização de funcionamento e os produtos não contam com registro ou cadastro sanitário válido. 

Isso significa que esses itens estavam sendo comercializados sem o mínimo de controle e garantia exigidos por lei, o que pode colocar em risco a saúde de quem os consome.
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Falsificação de toxina botulínica

Em relação ao lote L42158 do insumo farmacêutico Dysport®, a situação é ainda mais grave. A fabricante oficial do produto, Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda, declarou que não reconhece esse lote como autêntico. 

Isso confirma que o lote em circulação é uma falsificação, ou seja, trata-se de um produto fraudulento que pode causar efeitos imprevisíveis ou perigosos, principalmente por se tratar de uma toxina usada em tratamentos médicos e estéticos.

Problemas legais com suplemento alimentar

O suplemento alimentar Curcumyn Long também foi proibido de ser vendido no Brasil. De acordo com a Anvisa, esse produto não atende às normas legais em relação à forma como é obtido e fabricado. 

As falhas foram descritas na Resolução 2.705, que embasa a decisão da agência. Suplementos alimentares devem seguir uma série de critérios técnicos e sanitários para garantir que não ofereçam riscos à saúde dos consumidores, o que não ocorreu nesse caso.
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Medidas garantem proteção à saúde pública

Com essas proibições, a Anvisa reforça seu papel de fiscalizar e proteger a saúde da população. Ao suspender a venda de produtos irregulares, falsificados ou sem autorização, a agência busca evitar danos aos consumidores que, muitas vezes, utilizam esses itens buscando melhorar sua saúde ou tratar doenças. 

A orientação é que pessoas que tenham adquirido algum desses produtos interrompam o uso imediatamente e informem às autoridades sanitárias locais.


Conexão Notícia, com informações do Portal MSN.i

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