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Avanços no combate ao diabetes: saiba mais sobre novas terapias e tecnologias que transformam o tratamento.

        Antes e depois de Wilma Kralt.   —  Foto: Reprodução/Freepik.

Avanços no combate ao diabetes: saiba mais sobre novas terapias e tecnologias que transformam o tratamento.
Publicado no Conexão Notícia  em 17.novembro.2025. 

Canal no WhatsApp | Uma revolução no tratamento do diabetes pode ampliar a qualidade de vida dos pacientes. 
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O tratamento do diabetes vive hoje uma fase considerada revolucionária por especialistas. A combinação de medicamentos modernos, tecnologias vestíveis e estratégias mais personalizadas vem garantindo resultados que vão além do controle da glicose, trazendo também proteção ao coração, aos rins e maior qualidade de vida. 

Para a endocrinologista Diana Sá, essas mudanças transformaram profundamente o cuidado com o diabetes tipo 1 e tipo 2, representando um avanço significativo na prática médica atual.

Mudança na forma de tratar a doença

De acordo com a endocrinologista, a chegada de novas terapias mudou completamente a abordagem clínica. “Hoje contamos com medicamentos que reduzem inflamação, protegem órgãos vitais e ajudam a controlar o peso. 
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Isso é fundamental, porque a obesidade agrava muito o diabetes tipo 2”, explica Diana Sá. Esse novo arsenal terapêutico permite uma visão mais ampla do tratamento, atuando em múltiplos fatores que influenciam a evolução da doença.

Medicamentos modernos e mais eficientes

Entre os avanços mais importantes estão os agonistas de GLP-1 e os duplos agonistas, como semaglutida e tirzepatida. 

Essas medicações ajudam a controlar a glicemia, reduzem o apetite, promovem perda de peso e oferecem proteção ao coração e aos rins. 

Outro ponto de destaque é o desenvolvimento de insulinas ultrarrápidas e de insulinas basais de longa duração, que diminuem o risco de hipoglicemia e tornam o tratamento mais confortável e eficaz para o paciente.
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Insulinas semanais e novas perspectivas

A chegada das insulinas semanais representa um marco importante para melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento. 

“As insulinas semanais representam uma mudança significativa na adesão ao tratamento”, afirma Diana Sá. Além disso, terapias imunomoduladoras ainda em desenvolvimento mostram potencial para retardar a progressão do diabetes tipo 1.

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“Participei de pesquisas pré-clínicas no Canadá. Os resultados trazem esperança real de remissão sustentada, quem sabe até de cura funcional no futuro”, relata a endocrinologista.

Tecnologias que facilitam o controle diário

A tecnologia também ocupa papel central nessa nova fase do tratamento. Hoje, pacientes têm acesso a sensores contínuos de glicose (CGM), bombas de insulina inteligentes e sistemas híbridos de circuito fechado, conhecidos como pâncreas artificiais. 
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Esses dispositivos automatizam grande parte do controle glicêmico e reduzem significativamente episódios de hipoglicemia, oferecendo mais segurança e autonomia no dia a dia.

Impacto direto para crianças e adolescentes

Essas inovações têm causado grande impacto especialmente entre crianças e adolescentes com diabetes tipo 1. 

“Para muitos pacientes, especialmente crianças e adolescentes com diabetes tipo 1, a mudança é equivalente a trocar um celular antigo por um smartphone”, compara Diana Sá. 

O uso de tecnologias permite um monitoramento mais preciso e reduz o estresse de pais e responsáveis, tornando o controle da doença menos difícil.

Acesso ainda desigual entre os pacientes

Apesar dos avanços, o acesso às tecnologias ainda é limitado para parte da população. Bombas de insulina continuam com preços elevados, mas sensores de glicose estão ficando cada vez mais acessíveis. 
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O Sistema Único de Saúde (SUS) já incorporou o uso de CGMs para grupos específicos, como crianças, gestantes e pacientes com diabetes tipo 1 em alguns estados, ampliando o alcance dessa ferramenta essencial.

Prevenção como principal caminho

Mesmo diante do avanço tecnológico, a prevenção segue sendo um dos pilares mais importantes para evitar complicações da doença. “O diabetes tipo 2 pode ser evitado em grande parte dos casos com hábitos saudáveis”, orienta Diana Sá. 

Manter alimentação equilibrada, praticar atividade física, dormir bem e reduzir o consumo de ultraprocessados são atitudes que diminuem consideravelmente o risco de desenvolver a doença.

Controle precoce evita complicações graves

A endocrinologista reforça que o acompanhamento médico contínuo é fundamental. O controle adequado da glicemia previne complicações como perda de visão, insuficiência renal, AVC e amputações. 
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“Quanto mais cedo o paciente inicia o acompanhamento, maior a chance de viver décadas com saúde”, destaca Diana Sá. O diagnóstico precoce e o tratamento regular continuam sendo determinantes para evitar danos irreversíveis.

Pesquisas apontam para um futuro promissor

Com o avanço das pesquisas, o futuro do tratamento do diabetes promete ainda mais inovações. Estão em desenvolvimento novas formulações de medicamentos, terapias celulares e soluções digitais que podem tornar o tratamento mais confortável, preciso e acessível. Essas tecnologias visam aumentar a autonomia dos pacientes e reduzir as limitações que a doença impõe.

Consultas gratuitas em Porto Velho

Para melhorar o acesso à saúde em Porto Velho, estão sendo oferecidas consultas gratuitas em diversas especialidades médicas. 

Entre elas estão geriatria, gastroenterologia, pediatria geral, cardiologia, clínica da dor e dermatologia. O atendimento é feito por médicos em formação de pós-graduação, sempre supervisionados por especialistas, garantindo segurança e qualidade no serviço oferecido à população.
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Atendimento com supervisão especializada

Os atendimentos acontecem na Afya Educação Médica, localizada na Rua Alexandre Guimarães, 1927, no bairro Areal. O agendamento pode ser feito pelo telefone (69) 99955-1741. 

A iniciativa busca reduzir a fila de espera na rede pública e ampliar o acesso ao atendimento especializado, especialmente para populações que enfrentam maior dificuldade para buscar cuidados médicos.

A atuação da Afya na Amazônia

A Afya possui forte presença na Região Norte, com 16 unidades de graduação e pós-graduação localizadas em diferentes estados. 

Em Rondônia, mantém duas instituições de graduação — Afya Porto Velho e Ji-Paraná — além de escolas de medicina distribuídas pelo Amazonas, Acre, Pará e Tocantins. Essa presença contribui para a formação de novos profissionais e para fortalecer o atendimento em saúde na região amazônica.
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Maior ecossistema de educação médica do país

Considerada o maior ecossistema de educação e tecnologia em medicina no Brasil, a Afya reúne 38 instituições de ensino superior, sendo 33 com cursos de medicina. 

Ao longo de 25 anos, já formou mais de 23 mil profissionais da saúde e possui 3.653 vagas autorizadas pelo MEC. A empresa também se destaca por oferecer soluções digitais — como Whitebook, iClinic e Afya Papers — utilizadas por um a cada três médicos ou estudantes de medicina no país.

Reconhecimento internacional e inovação contínua

Listada na Nasdaq desde 2019, a Afya acumula premiações como Valor Inovação e Valor 1000. A empresa também integra o programa “Liderança com ImPacto”, do Pacto Global da ONU, reforçando seu compromisso com educação, inovação e desenvolvimento social. Seu trabalho conecta tecnologia, pesquisa e formação médica, contribuindo para melhorar o acesso e a qualidade da saúde no Brasil.
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Fonte: Conexão Notícia com informações de News Rondônia.i

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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