Homem mais tatuado do Brasil fala sobre vida transformada por Jesus: “Hoje cumpro o Ide”.
Homem mais tatuado do Brasil fala sobre vida transformada por Jesus: “Hoje cumpro o Ide”.
Grupo no WhatsApp | Há 3 anos, Leandro de Souza tem dedicado sua vida ao Senhor após ter sido libertado do vício em drogas.
-
-
Leandro de Souza, que ficou conhecido como o homem mais tatuado do Brasil, tem vivido uma nova história desde que se entregou a Cristo. Há três anos, ele abandonou o vício em drogas e começou uma jornada de transformação espiritual.
Em um vídeo publicado pelo evangelista Clebison Bandeira, Leandro compartilhou que sua libertação veio por meio do batismo nas águas e do perdão que sentiu ao conhecer o amor de Deus. Hoje, congrega na igreja Assembleia de Deus, em Bagé (RS), e dedica sua vida a propagar a mensagem do Evangelho.
Removendo as marcas do passado
Leandro está passando por procedimentos para remover as tatuagens que cobriam cerca de 95% do seu corpo, mas afirma que a verdadeira mudança começou por dentro. O ex-tatuador acredita que o sangue de Jesus apagou primeiro os pecados da sua alma, e agora, externamente, ele está deixando para trás as marcas de uma vida de dor.
Ele não apenas mudou sua aparência, mas também sua missão: hoje prega nas ruas, em ações evangelísticas e nas redes sociais, levando a Palavra de Deus a quem ainda vive nas trevas.
-
-
O chamado para evangelizar
“Hoje eu cumpro o Ide”, disse Leandro, referindo-se à ordem de Jesus para anunciar o Evangelho. Ele acredita que quem realmente encontra Jesus sente o desejo profundo de compartilhar essa verdade com outras pessoas.
O evangelista Clebison Bandeira, que o conheceu em uma ação na cidade de Bagé, testemunhou o impacto que Leandro causa nas pessoas: “Ele era viciado, tatuado da cabeça aos pés, vivia no pecado, mas a graça de Deus o alcançou”. Para ele, o testemunho de Leandro é prova de que não existem limites para o que Deus pode fazer.
Infância marcada pelo abandono e abuso
A história de Leandro tem raízes dolorosas. Em 1989, ele foi encontrado recém-nascido dentro de uma caixa de sapatos por uma conselheira tutelar, que se tornou sua madrinha. Ela ajudou para que fosse adotado por uma professora aposentada.
-
-
Apesar do novo lar, Leandro enfrentou traumas graves na infância. Aos quatro anos, foi abusado sexualmente por um policial militar que frequentava a casa de sua babá. Esse sofrimento profundo deixou marcas que o acompanharam por muitos anos e influenciaram escolhas difíceis ao longo da vida.
Drogas, prisão e o fundo do poço
Na adolescência, Leandro mergulhou no uso de drogas, tentando aliviar as dores do passado. Com o tempo, envolveu-se em crimes e acabou sendo preso por estelionato. Sua vida parecia sem direção, marcada por escuridão e solidão.
No entanto, foi nesse momento de desespero que Deus começou a escrever um novo capítulo em sua história. Durante um evangelismo no Albergue Municipal de Bagé, ele conheceu uma obreira chamada Taís, que o convidou para ir à igreja. Quinze dias depois, Leandro foi batizado e nunca mais foi o mesmo.
Renúncia e missão de vida
Leandro afirma que o verdadeiro Evangelho exige renúncia. Por isso, ele parou de tatuar e se tatuar, entendendo que Deus o chamou para algo maior. “Hoje eu levo o pão nosso de cada dia, que é a Palavra que cura, liberta e transforma”, declarou em uma publicação no Instagram.
-
-
Seu testemunho tem inspirado muitos a acreditarem que é possível recomeçar, mesmo depois de uma vida marcada por traumas e erros. Leandro é hoje um exemplo de como a fé em Jesus pode transformar completamente uma vida e dar novo propósito à existência.
Confira o vídeo:
-
-
Veja Também:
-
Conexão Notícia com informações do Guiame.
Edição Geral: CN.
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
O jornalismo do Conexão Notícia precisa de você para continuar marcando ponto na vida das pessoas. Compartilhe as nossas notícias em suas redes sociais!
Brasil | Mundo | Coronavírus | Solidariedade | Justiça | Economia | Governo | Brasília | Fé
Ministério da Saúde | Agentes de Saúde | Tecnologia | Gospel | Saúde | Dinheiro | STF
Faça o seu comentário aqui!