Franklin Graham denuncia massacre de cristãos na África e silêncio mundial.
Franklin Graham denuncia massacre de cristãos na África e silêncio mundial.
Canal no WhatsApp | Evangelista aponta silêncio internacional diante de perseguições violentas em países como Congo e Nigéria.
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O evangelista Franklin Graham fez um forte alerta neste fim de semana sobre o que chamou de “silêncio perturbador” da comunidade internacional diante da crescente perseguição a cristãos em países africanos.
Em publicação nas redes sociais, o líder da Associação Evangelística Billy Graham denunciou os ataques sistemáticos promovidos por grupos jihadistas contra comunidades cristãs, especialmente na República Democrática do Congo (RDC) e na Nigéria.
Ele criticou o foco mundial em temas econômicos e políticos, enquanto milhares de cristãos são mortos ou forçados a fugir.
Ataques brutais contra igrejas e famílias
Graham citou um massacre ocorrido em julho, durante uma vigília noturna em Komanda, leste do Congo. Segundo a organização Portas Abertas, 49 cristãos foram mortos por militantes das Forças Democráticas Aliadas (ADF), grupo ligado ao Estado Islâmico.
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Nove crianças teriam sido decapitadas, segundo testemunhas. Em outro episódio chocante, militantes da ADF capturaram 70 cristãos em Kasanga e os executaram com facões e martelos. As vítimas foram sequestradas de suas casas na madrugada, durante um ataque coordenado à vila de Mayba.
Mais de 4 mil mortos e 16 milhões de deslocados
A gravidade da crise é reforçada pelos números: só na Nigéria, mais de 4 mil cristãos foram assassinados em 2024. Em toda a África Subsaariana, mais de 16 milhões de cristãos foram obrigados a deixar suas casas por causa da violência.
Graham descreveu a situação como um horror constante e afirmou que a igreja está “em fuga”. Segundo ele, essa perseguição não é pontual, mas parte de uma campanha contínua e sistemática contra os cristãos.
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Silêncio da mídia e inação internacional
Apesar das denúncias de entidades como Portas Abertas, Missão Barnabas e International Christian Concern, os episódios de perseguição têm recebido pouca cobertura na grande mídia e quase nenhuma resposta de organismos internacionais.
Para Graham, essa omissão é alarmante. Ele destacou que a falta de visibilidade global aprofunda a vulnerabilidade das vítimas, que vivem sob constante ameaça de morte e deslocamento forçado.
Condenação e apoio político
Franklin Graham agradeceu ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por se posicionar publicamente contra os massacres e defender a liberdade religiosa.
Segundo o evangelista, a gestão Trump fez esforços para denunciar os crimes e proteger cristãos perseguidos ao redor do mundo.
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Ele usou o exemplo para cobrar uma postura mais ativa de outras lideranças globais, inclusive do atual governo americano e de instituições internacionais.
Convocação à oração e solidariedade
Encerrando sua publicação, Graham fez um apelo à igreja mundial: “Orem por nossos irmãos e irmãs. Eles estão em perigo todos os dias por causa de sua fé em Jesus Cristo”.
O evangelista reforçou a necessidade de clamor e ação em favor das vítimas. Para ele, a fé cristã não pode se calar diante de tamanha injustiça.
A denúncia feita por Graham reacende o debate sobre liberdade religiosa, violência extremista e o papel da comunidade global diante do sofrimento de milhões de cristãos africanos.
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Conexão Notícia, com informações de Portas Abertas.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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