Infecção: jovem contrai superbactéria após banho em piscina de hotel.

Alexis Williams. — Foto: Divulgação/Fox 4.

Infecção: jovem contrai superbactéria após banho em piscina de hotel.

Publicado no Conexão Notícia em 23.setembro.2025.

Canal no WhatsApp | A MRSA é considerada uma das superbactérias mais perigosas do mundo.

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A atleta Alexis Williams, de 23 anos, e dois primos foram infectados por uma superbactéria após mergulharem em uma piscina de hotel em Ann Arbor, no estado de Michigan (EUA), no fim de junho.

O caso foi relatado no programa Fantástico, da TV Globo, no último domingo (22), e também ganhou repercussão em emissoras locais.

Diagnóstico de superbactéria resistente

Poucas horas após o banho, os três começaram a passar mal e foram levados ao hospital. Os médicos confirmaram a presença da MRSA, um tipo de estafilococo áureo resistente a antibióticos e capaz de destruir tecidos.

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Alexis contou que chegou a perder os movimentos das pernas e precisou ser carregada devido às fortes dores e à debilidade.

Cirurgias e tratamento intenso

A jovem precisou passar por três cirurgias e hoje depende de antibióticos potentes aplicados diretamente na veia.

De acordo com a família, a piscina do hotel não teria passado por desinfecção adequada, o que pode ter facilitado a contaminação.

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Segundo a emissora Fox 4 KDFW, a atleta esteve perto de ter a perna amputada por conta da gravidade da infecção.

Risco global das superbactérias

A MRSA é considerada uma das superbactérias mais perigosas do mundo, com potencial de causar amputações e até mortes.

A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta que, sem novos medicamentos, infecções desse tipo podem provocar até 10 milhões de mortes por ano até 2050, configurando um dos maiores desafios de saúde pública do século.

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Ciência aposta em inteligência artificial

Na tentativa de conter essa ameaça, cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Boston, utilizam inteligência artificial para acelerar a descoberta de novos antibióticos.

Com o auxílio de algoritmos, já foram projetadas mais de 36 milhões de moléculas, algumas delas em fase de testes em laboratório e em animais.

Para os especialistas, essa inovação pode abrir uma nova era no combate a bactérias resistentes, como a gonorreia e o próprio estafilococo áureo que atingiu Alexis.

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Fonte: Conexão Notícia com informações do Pleno News.i

Divulgação do CN - Conexão Notícia.

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