Universidade pública cria método inédito para detectar metanol em bebidas adulteradas.

Universidade pública cria método inédito para detectar metanol em bebidas adulteradas.
Canal no WhatsApp | Pesquisadores da Universidade Estadual da Paraíba desenvolveram tecnologia que identifica a presença de metanol em garrafas lacradas.
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De acordo com o Ministério da Saúde, até o início de outubro foram registradas 225 notificações, com 16 confirmações e 12 mortes suspeitas.
Os casos estão espalhados por diversos estados, como São Paulo, Pernambuco, Bahia, Paraná e Mato Grosso do Sul, o que acendeu o alerta entre autoridades e consumidores.
A preocupação cresceu à medida que se espalharam relatos de pessoas que passaram mal após ingerir bebidas destiladas compradas de fontes desconhecidas.
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Consumo de bebidas duvidosas aumenta o riscoA preocupação cresceu à medida que se espalharam relatos de pessoas que passaram mal após ingerir bebidas destiladas compradas de fontes desconhecidas.
O metanol é uma substância altamente tóxica e pode causar cegueira ou até a morte. Diante disso, órgãos de saúde intensificaram campanhas de conscientização, pedindo que a população evite produtos sem registro e de origem duvidosa.
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Inovação surge em meio à crise
Para responder rapidamente à crise, cientistas da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) criaram um método capaz de identificar a presença de metanol em bebidas alcoólicas de forma simples e precisa.
Para responder rapidamente à crise, cientistas da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) criaram um método capaz de identificar a presença de metanol em bebidas alcoólicas de forma simples e precisa.
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O sistema usa luz infravermelha e um software de análise, tornando-se uma ferramenta eficaz contra fraudes. A tecnologia pode ser aplicada sem abrir a garrafa, preservando o produto e acelerando o processo de verificação.
Como funciona o novo sistema
O método desenvolvido pelos pesquisadores consiste em emitir luz infravermelha sobre a bebida lacrada. Essa luz interage com as moléculas do líquido e um software interpreta os dados, identificando possíveis adulterações, como adição de água ou metanol.
Como funciona o novo sistema
O método desenvolvido pelos pesquisadores consiste em emitir luz infravermelha sobre a bebida lacrada. Essa luz interage com as moléculas do líquido e um software interpreta os dados, identificando possíveis adulterações, como adição de água ou metanol.
Segundo o pesquisador David Fernandes, o sistema conseguiu distinguir com precisão se a cachaça havia sido modificada de forma natural ou fraudulenta.
Precisão e segurança em poucos minutos
O novo método não depende de produtos químicos e apresenta até 97% de precisão nos testes. Além de ser rápido, o sistema é seguro e sustentável, pois dispensa reagentes e reduz custos.
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O novo método não depende de produtos químicos e apresenta até 97% de precisão nos testes. Além de ser rápido, o sistema é seguro e sustentável, pois dispensa reagentes e reduz custos.
Embora a pesquisa tenha começado com a análise de cachaças, os resultados mostraram que o mesmo processo pode ser adaptado para outros tipos de bebidas destiladas, ampliando o alcance da proteção ao consumidor.
Universidade avança em novas soluções
A UEPB segue inovando e já desenvolve um canudo especial que muda de cor quando entra em contato com o metanol. A ideia é dar ao consumidor um meio prático de verificar a pureza da bebida no momento do consumo.
A UEPB segue inovando e já desenvolve um canudo especial que muda de cor quando entra em contato com o metanol. A ideia é dar ao consumidor um meio prático de verificar a pureza da bebida no momento do consumo.
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O projeto, iniciado em 2023, já rendeu duas publicações na revista científica Food Chemistry, destacando o papel das universidades públicas brasileiras como centros de pesquisa ágeis, criativos e comprometidos com a saúde pública.
Conexão Notícia com informações de Portal Minha Vida.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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