Primeiro sinal de demência e da doença de Alzheimer não é a perda de memória, diz especialista.
Primeiro sinal de demência e da doença de Alzheimer não é a perda de memória, diz especialista.
Canal no WhatsApp | Neurologista alerta para mudanças sutis no comportamento e na orientação.
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Um médico norte-americano trouxe uma nova perspectiva sobre os sinais iniciais da demência e da doença de Alzheimer.
Segundo o neurologista Stephen Cabral, apresentador do podcast The Cabral Concept, o primeiro sintoma dessas condições não está ligado à perda de memória, mas à dificuldade de orientação e à tendência de a pessoa se perder com facilidade. Ele classificou esse comportamento como um “sintoma claro e revelador” de declínio cognitivo.
O sintoma mais revelador da doença
Cabral explicou que o ato de se perder com frequência é um dos primeiros sinais de que o cérebro pode estar apresentando mudanças neurológicas importantes.
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“O primeiro sinal de Alzheimer e demência é perder-se mais facilmente. Esse é o sintoma mais claro de que alguém pode, futuramente, desenvolver uma dessas condições cognitivas”, destacou o especialista em vídeo publicado nas redes sociais e citado pelo jornal Mirror.
Quando o esquecimento não é motivo de alarme
O neurologista ressaltou que esquecer nomes, compromissos ou onde deixou as chaves não é, necessariamente, um indicativo de demência. Esses episódios são comuns em pessoas sob estresse ou excesso de tarefas diárias.
O que deve gerar atenção é quando a pessoa passa a se sentir desorientada, sem saber onde está ou como chegou a determinado lugar — um sinal que ultrapassa o simples esquecimento e indica perda de referência espacial.
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Perda de coordenação e noção espacial
Outro ponto de alerta apontado por Cabral é a dificuldade de coordenação motora e de noção espacial, sintomas que podem aparecer ainda nas fases iniciais da demência.
Ele exemplificou com situações do dia a dia, como a dificuldade em estacionar o carro em linha reta ou em seguir corretamente uma vaga. Mudanças assim, segundo o médico, devem ser levadas a sério e avaliadas por um profissional.
Importância do diagnóstico precoce
Cabral reforçou que identificar esses sinais no início pode fazer grande diferença no tratamento e na qualidade de vida das pessoas afetadas.
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Quanto antes houver uma avaliação médica, maiores são as chances de retardar a progressão da doença e de adotar hábitos que protejam o cérebro.
O especialista alertou que, diante de qualquer sintoma de desorientação frequente, o ideal é buscar orientação neurológica o quanto antes.
Outro sintoma que Cabral associa ao início da demência é a perda de coordenação motora e de noção espacial, como a dificuldade para estacionar o carro em linha reta.
“Se alguém antes conseguia estacionar sem dificuldade e passa a ter problemas até para seguir em frente na vaga, pode ser um alerta”, acrescentou o médico.
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Principais sintomas de demência
Segundo o Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido, os sintomas mais comuns de demência incluem:
• Perda de memória;
• Dificuldade para aprender novas informações;
• Esquecimento frequente de objetos ou tarefas cotidianas;
• Falhas ao reconhecer pessoas próximas;
• Alterações de humor, apatia e perda de interesse em atividades habituais;
• Dificuldade para controlar emoções e perda de empatia;
• Episódios de alucinação ou criação de falsas memórias.
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Em estágios mais avançados, os pacientes costumam perder a autonomia, enfrentando dificuldades para realizar tarefas simples, como se alimentar, vestir-se ou manter a higiene pessoal.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), há cerca de 47,5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo, número que pode chegar a 75,6 milhões em 2030 e ultrapassar 135 milhões em 2050.
Alimentos que ajudam a prevenir a demência
Especialistas em neurologia ouvidos pela revista Parade destacam que uma alimentação equilibrada pode ajudar na prevenção do Alzheimer e de outras formas de demência. Entre os alimentos mais recomendados estão:
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• Salmão e peixes ricos em ômega-3;
• Verduras e vegetais de folhas verdes;
• Frutas vermelhas, especialmente mirtilos;
• Fontes de proteína magra;
• Aveia e grãos integrais;
• Feijões e leguminosas;
• Azeite de oliva extra virgem.
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Fonte: Conexão Notícia.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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