Justiça impõe restrições religiosas a mãe de levar filha a culto após pai exigir.
Justiça impõe restrições religiosas a mãe de levar filha a culto após pai exigir.
Canal no WhatsApp | Decisão no estado do Maine (EUA) proíbe adolescente de ir à igreja, ler a Bíblia e até conversar sobre fé com a mãe, levando o caso à Suprema Corte estadual e caso gera forte reação nacional.
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A Justiça do Maine, nos Estados Unidos, gerou grande controvérsia ao proibir que a mãe, Emily Bickford, leve a filha Ava, prestes a completar 13 anos, a qualquer culto ou atividade cristã.
A determinação impede também que a adolescente leia a Bíblia ou tenha contato com literatura religiosa.
A decisão provocou debates intensos sobre os limites da atuação do Judiciário em casos que envolvem liberdade de crença e a educação dos filhos.
Histórico familiar e origem do conflito
Emily, que possui a guarda principal de Ava, frequentava a igreja evangélica Calvary Chapel Portland havia cerca de três anos com a filha.
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O pai, Matt Bradeen, que tem direito de visitas, recorreu à Justiça afirmando preocupação com a influência religiosa exercida pela mãe.
O juiz responsável, que já presidiu a American Civil Liberties Union (ACLU), aprovou a ordem de custódia com cláusulas consideradas duras e críticas à prática de fé da família.
Proibições impostas à adolescente
Entre as medidas determinadas pela Justiça, Ava está impedida de frequentar qualquer igreja ou evento religioso sem a autorização expressa do pai.
A decisão inclui ainda a proibição de manter contato com membros da igreja, participar de cultos ou eventos como celebrações natalinas, casamentos e funerais.
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A adolescente também não pode participar de atividades voluntárias ou sociais vinculadas à Calvary Chapel, sob risco de violar a custódia.
Limites à leitura religiosa e ao convívio espiritual
As restrições vão além da participação em ambientes religiosos. A ordem judicial veta a leitura da Bíblia e de qualquer material cristão, além de proibir conversas sobre fé entre mãe e filha.
Segundo a Liberty Counsel, que representa Emily e Ava, o documento emitido pelo juiz chegou a grafar a palavra “Deus” com letra minúscula e incluiu críticas diretas à religiosidade da mãe. Emily também relatou ter sido repreendida ao permitir que o pastor orasse pela filha.
Recurso à Suprema Corte e debate sobre liberdade religiosa
Na última quinta-feira, a Liberty Counsel apresentou argumentos orais à Suprema Corte do Maine, buscando reverter a ordem judicial.
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Para o fundador da entidade, Mat Staver, a decisão representa “a ordem de custódia mais hostil ao Cristianismo que já vi” e pode criar um precedente perigoso para a liberdade religiosa no país.
O caso segue gerando intensa repercussão entre juristas, líderes religiosos e defensores dos direitos parentais.
Fonte: Conexão Notícia com informações de Good Prime.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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