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Agente Comunitária de Saúde morta por coronavírus já havia tomado as duas doses da vacina

 A ACS Nilvania da Costa Silva, já havia tomado as duas doses da vacina, contudo, foi contaminada e veio a óbito, vítima da Covid-19.  —  Foto/Reprodução.

Agente Comunitária de Saúde morta por coronavírus já havia tomado as duas doses da vacina
Publicado no Conexão Notícia em 06.abril.2021.  

Agentes de Saúde | O caso da morte precoce da Agente Comunitária de Saúde, Nilvania da Costa Silva (40), vítima de Covid-19, chama à atenção das autoridades de saúde e deve servir de alerta para a população, em especial, aqueles que acreditam que os imunizantes administrados realmente são eficazes na prevenção contra o coronavírus.
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Nilvania era uma profissional bastante querida, deixou 04 (quatro) filhos.

Para que se tenha uma ideia de quão séria e grave é a situação, não levada a sério por centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo, Nilvania da Costa já havia tomado as duas doses da vacina Coronavac, e mesmo assim veio a óbito.

Comentou Antonio Marcos ao noticia o ocorrido, que passou a integrar matéria em destaque do JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil.

 ACS Nilvania da Costa Silva.  —  Foto/Reprodução.

Segundo informações compartilhada por Antonio Marcos, a agente de saúde deu entrada no Hospital Municipal de Bom Jesus das Selvas em 25 de março e faleceu no último dia 04 de abril, em um centro de saúde avançado em Imperatriz, referência no combate a doença.

O que deixa a todos ainda mais intrigados com a situação é que a ACS não tinha nenhuma comorbidade, o que poderia ser indicativo para a o fato. A realidade é as duas doses da vacina Coronavac não imunizou Nilvania. 
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Conforme informações apuradas sobre o caso, da data que a ACS testou positivo até o dia do seu falecimento, foram cerca de 10 (dez dias). Tempo suficiente para que a vacina tivesse produzido a imunização, o que não ocorreu.

O caso requer uma atenção especial por parte das autoridades de saúde do município, estado e do Brasil, que deve investigar os fatos, inclusive, visando evitar novos óbitos de pessoas que acreditam que estão imunizadas, quando na verdade não estão.

Em nota, a Prefeitura de Bom Jesus das Selvas lamentou o ocorrido.



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JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil com informações de Antonio Marcos.

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Repercussão: ACS/ACE ficam chocados com situação da categoria em Salvador  

 Recebendo quase metade de um salário mínimo como base ao invés de R$ 1.550,00 e há 8 anos sem receber fardamento. Essa é a situação dos Agentes de Saúde da capital da Bahia.  —  Foto/Reprodução.

Uma realidade extremamente lamentável
A situação da categoria na capital baiana é extremamente humilhante. Como foi afirmado na matéria anterior: nem mesmo a condição de capital com todo o potencial econômico que a honrosa posição condiciona à cidade, foi suficiente para garantir que os recursos garantidos pelo FNS - Fundo Nacional de Saúde, chegasse até os seus destinatários.
Enquanto o valor mínimo a ser pago aos agentes é de 1.550 (hum mil quinhentos e cinquenta reais), em Salvador a categoria recebe quase a metade como salário base, ou seja, apenas R$ 877 (oitocentos e setenta e sete reais). Isso chega a ser humilhante! 
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