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Golpistas criaram sites falsos do Enem e faturaram R$ 3 milhões.

   Fraude digital durante o período de inscrição.  —  Foto: Reprodução/Agência Brasil.

Golpistas criaram sites falsos do Enem e faturaram R$ 3 milhões.
Publicado no Conexão Notícia em 11.julho.2025.

Canal no WhatsApp | Cerca de 35 mil estudantes foram enganados com páginas fraudulentas de inscrição.
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Durante o período oficial de inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, criminosos criaram sites falsos que imitavam o sistema oficial do Inep. 

O golpe foi aplicado entre 27 de maio e 14 de junho, com o objetivo de enganar estudantes que queriam participar da prova. 

As páginas simulavam fielmente o ambiente do governo federal, o que levou milhares de pessoas ao erro.

Alunos prejudicados e sem inscrição válida

Segundo a Polícia Federal, cerca de 35 mil candidatos foram enganados. Além do prejuízo financeiro, muitos não conseguiram se inscrever no Enem 2024, perdendo a chance de participar do exame. 

A ação dos criminosos teve impacto direto na vida de milhares de jovens que viam a prova como uma oportunidade de acesso ao ensino superior.
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Cobranças via Pix para contas não autorizadas

Os sites falsos induziam os candidatos a pagarem a taxa de inscrição via Pix. No entanto, os valores não iam para o Inep, mas para contas bancárias vinculadas a uma empresa privada, que não tinha autorização para receber tais pagamentos. Essa prática configura estelionato e uso indevido de recursos públicos.

Fintech envolvida e histórico criminal

As investigações mostraram que os pagamentos foram direcionados a uma fintech, com conta em nome de uma empresa que ainda não teve o nome divulgado. 

Um dos investigados tem um histórico extenso de crimes semelhantes, com pelo menos 15 ocorrências registradas por estelionato. Há relatos na internet de situações parecidas com cobranças indevidas por inscrições falsas.

Operação da PF e uso indevido de marcas públicas

Na manhã desta quinta-feira (10), a Polícia Federal iniciou uma operação para combater a quadrilha responsável pelo golpe. 
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Além de criar sites falsos, os criminosos usaram logotipos e símbolos oficiais do governo, do Ministério da Educação (MEC) e do Inep para dar credibilidade à fraude. O uso dessas marcas públicas aumentou a confiança das vítimas nas páginas falsas.

Publicidade enganosa nas redes sociais

Para atrair mais vítimas, os golpistas usaram campanhas de publicidade enganosa nas redes sociais. Os anúncios direcionavam os estudantes aos sites fraudulentos, onde o golpe era finalizado com o pagamento da falsa taxa de inscrição. 

A investigação segue em andamento, e a PF orienta a população a sempre verificar se os sites estão hospedados em domínios oficiais do governo, como ".gov.br", antes de fornecer dados ou realizar pagamentos.


Conexão Notícia com informações de Pleno News.
Edição Geral: CN.

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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