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Domo de Ferro ou mão de Deus? Entenda como funciona o sistema antimísseis de Israel

        Mísseis iranianos sendo interceptados sobre o Monte do Templo. —  Foto/Reprodução/Twitter/Tamar Schwarzbard.

Domo de Ferro ou mão de Deus? Entenda como funciona o sistema antimísseis de Israel
Publicado no Conexão Notícia em 17.abril.2024Atualizado em 28.abril.2024.

Mundo Cristão O sistema tem 90% de eficácia, mas há relatos de eventos sobrenaturais que protegem Israel.

Depois do ataque iraniano a Israel, no último sábado (13), as Forças Armadas israelenses afirmaram que centenas de drones foram lançados em direção ao território do Estado Judeu. O episódio marca uma grande escalada dos conflitos no Oriente Médio.

Israel, porém, tem a seu favor, desde 2011, um sistema antimísseis avançado conhecido como Domo de Ferro, que recentemente interceptou milhares de foguetes disparados de Gaza.

O sistema, no entanto, não funciona com 100% de eficácia e, muitas vezes, a proteção a Israel foi atribuída a Deus. Em 2014, por exemplo,  conforme o Guiame divulgou, um operador do Domo de Ferro relatou que “viu a bateria do sistema falhar três vezes para derrubar um míssil que seguia em direção a Tel Aviv”.
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‘Deus existe’

“Esse míssil em particular ia atingir os prédios do Azrieli Center, a Kirya Tower ou uma estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam ter morrido. Nós disparamos o primeiro interceptador. Ele errou. Disparamos o segundo. Ele errou. Isso é muito raro. Eu estava em choque”, descreveu o profissional. 

        Lançador Iron Dome durante exposição da Força Aérea Israelense, na Base Aérea Ramat David. —  Foto/Reprodução/Wikimedia Commons/Oren Rozen.

“Naquele momento, tínhamos apenas quatro segundos até o míssil pousar. Nós já havíamos notificado os serviços de emergência e avisamos sobre um incidente em massa. De repente, o Domo de Ferro mostrou um grande vento vindo do leste, um forte vento que enviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Eu me levantei e gritei: Existe um Deus!, relatou.

Eu testemunhei esse milagre com meus próprios olhos. Não foi contado ou relatado para mim. Eu vi a mão de Deus mandar esse míssil para o mar”, ele destacou.

‘A Cúpula de Ferro não vale nada sem a mão de Deus’

O rabino americano, Daniel Lapin, mais conhecido como “Rabino da América”, conforme especifica em seu site, também publicou uma opinião semelhante, em 2014.

“Com os membros da minha família e o meu povo sob ataque, sou imensamente grata pela Cúpula de Ferro e por Deus que deu sabedoria aos seus construtores. No entanto, sei que a Cúpula de Ferro não vale nada sem a Mão de Deus”, afirmou a esposa do rabino, Susan Lapin. 

“Quando o povo judeu está vulnerável, é porque violamos a nossa aliança com Deus. Cada nação e cada indivíduo faz as suas próprias escolhas e deve enfrentar as consequências. Se Ele remover Seu escudo, nada poderá nos salvar”, reconheceu. 

‘Proteção de Deus é superior à tecnologia’

Conforme notícias do World Israel News, após o ataque com mísseis iranianos no sábado à noite, os cristãos palestinos que vivem na área de Belém expressaram gratidão pelo sistema de defesa aérea de Israel.

Graças a Deus pela presença do sistema Domo de Ferro que salvou vidas aqui. Não temos salas seguras para nos proteger, por isso, se um foguete caísse aqui, haveria um grande número de vítimas”, contou uma mulher que é membro da comunidade cristã de Beit Jala, perto de Belém, ao Serviço de Imprensa de Israel. 

“No início pensamos que seria como sempre, que era apenas conversa do Irã, mas no meio da noite, fui até a varanda e vi os foguetes, testemunhei a interceptação”, disse outro cristão que também reconhece que a proteção de Deus é superior à tecnologia.
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Saiba como funciona o Domo de Ferro

O sistema de defesa foi projetado para dissuadir em pleno ar mísseis que se adentrem ao território israelense. Os dispositivos inimigos são detectados por meio de um radar, e o sistema calcula rapidamente se o foguete deve cair em uma área habitada ou atingir uma infraestrutura importante. Caso represente uma ameaça, as missões são disparadas para atingir os artefatos inimigos.

Conforme O Globo, o sistema de radar é capaz de detectar foguetes entre 4 e 70 km de distância. Já os mísseis podem defender uma área de 150 km². Segundo Israel, o sistema tem 90% de eficiência. 

Na quarta-feira passada (10), Israel usou pela primeira vez um sistema de defesa antimísseis marítimo para derrubar um drone que se aproximava do Mar Vermelho, ativando sirenes na cidade portuária de Eilat. 

O país posicionou navios com mísseis no Mar Vermelho após o início da guerra em Gaza. Uma das embarcações derrubou o drone com o novo sistema, chamado C-Dome.

O C-Dome é a versão naval do Domo de Ferro e utiliza os mesmos interceptores. Ele complementa o sistema de defesa aérea de múltiplas camadas de Israel em relação ao Arrow-3, que é projetado para interceptar missões balísticas fora da atmosfera terrestre.


As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GLOBO E WORLD ISRAEL NEWS.

Edição Geral: CN.

Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.
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Palestina ou Israel – Qual o Nome da Terra Santa? Thomas S. McCall, Th.D.
     O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano. —  Foto/Reprodução.

Publicado no Conexão Notícia Atualizado em 17.abril.2024.

Mundo Cristão Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.

O uso de “Palestina” na atual propaganda política
Está acontecendo agora uma guerra de propaganda política com o termo “Palestina”. Em um dado momento no passado, pode-se afirmar que “Palestina” era uma designação inócua da área do Oriente Médio que é geralmente entendida como a Terra Santa. Durante as últimas décadas, entretanto, o termo “Palestina” foi adotado pelos árabes que moram em Israel para designar a área a oeste do rio Jordão. O termo é usado especificamente para evitar o uso do nome Israel, e deve ser considerado um termo anti-Israel. Em todos os mapas publicados na Jordânia, no Egito, etc., a área a oeste do Rio Jordão é denominada Palestina, sem qualquer referência a Israel. A Palestina é o termo usado agora por aqueles que querem negar a legítima existência de Israel como uma nação genuína dentre a família das nações.

O termo agora adotado pela entidade política dentro de Israel que está gradativamente obtendo mais e mais porções de território através do “processo de paz” é Autoridade Palestina (AP). Embora tenha que tratar diariamente com os documentos oficiais israelenses, a AP odeia usar o termo Israel em qualquer uma de suas comunicações.
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Portanto, “Palestina” deve agora ser considerado um termo de propaganda política com implicações maciçamente anti-Israel. A imprensa mundial usa o termo para questionar a legitimidade do Israel moderno. Os cristãos também têm usado o termo Palestina há séculos para se referirem à Terra Santa. Em tempos passados, isso poderia ser desculpado (embora biblicamente questionável) por causa de seu uso comum. Todavia, à luz da atual guerra de propaganda política contra Israel, os cristãos devem reavaliar o termo “Palestina” e considerar se é um termo bíblica, teológica ou profeticamente correto.

O uso bíblico de “Palestina”
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.

O termo Palestina é raramente usado no Antigo Testamento, e quando é usado, refere-se especificamente à área costeira a sudoeste de Israel ocupada pelos filisteus. É a tradução da palavra hebraica “Pilisheth”. O termo nunca é usado para se referir a toda a área de Israel. Antes que Israel se estabelecesse na terra, seria geralmente correto dizer que a área costeira a sudoeste era denominada Filístia (o Caminho dos Filisteus, ou Palestina), enquanto que as áreas centrais mais altas eram denominadas Canaã. Tanto os cananeus quanto os filisteus haviam desaparecido como povos distintos pela época do cativeiro de Judá em Babilônia (586 a.C.), e já não mais existem.

No Novo Testamento, o termo Palestina não é usado nenhuma vez. O termo Israel é essencialmente usado para se referir ao povo de Israel, em vez de se referir à Terra. Contudo, em pelo menos duas passagens, Israel é usado para se referir à Terra:

“...um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel” (Mt 2.20-21).

“Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23).

A primeira passagem aconteceu quando José, Maria e Jesus retornaram do Egito para Israel; e a segunda refere-se à proclamação do Evangelho por toda a Terra de Israel. O anjo que falou a José, Mateus e Jesus usam o termo Israel com referência à Terra Santa, embora esse termo não fosse reconhecido pelas autoridades romanas naquela época.

Fica claro, então, que a Bíblia nunca usa o termo Palestina para se referir à Terra Santa como um todo, e que os mapas bíblicos que se referem à Palestina no Antigo e no Novo Testamento são, na melhor das hipóteses, imprecisos, e, na pior das hipóteses, são uma negação consciente do nome bíblico de Israel.
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A história do termo “Palestina”
Onde se originou o termo “Palestina”? Como foi que o mundo e a Igreja adotaram o hábito de chamar a terra de Israel de “Palestina”? Um dos guias em nossas turnês a Israel é Zvi Rivai, um israelense cristão messiânico, que já fez consideráveis pesquisas sobre o assunto. Zvi nos informa que, antes do ano 135 d.C., os romanos usavam os termos Judéia e Galiléia para se referir à Terra de Israel. Quando Tito destruiu Jerusalém no ano 70 d.C., o governo romano cunhou uma moeda com a inscrição Iudea Capta, querendo dizer “a Judéia foi capturada”. O termo “Palestina” nunca foi usado nas designações romanas antigas.

Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”. —  Foto/Reprodução.

Foi apenas quando os romanos aniquilaram a segunda revolta dos judeus contra Roma, liderada por Bar Kochba, em 135 d.C., que o imperador Adriano aplicou o termo “Palestina” à Terra de Israel. Adriano, como muitos ditadores de seu tempo, percebeu o poder da propaganda política dos termos e dos símbolos. 

Ele substituiu os santuários do Templo Judeu e do Sepulcro de Cristo em Jerusalém por templos a deidades pagãs. Ele mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, e mudou o nome de Israel e da Judéia para Palestina. A escolha do termo Palestina por Adriano foi proposital, não acidental. Ele tomou o nome dos antigos inimigos de Israel, os filisteus, latinizou o termo para Palestina, e aplicou-o à Terra de Israel. Ele esperava apagar o nome de Israel de todas as memórias. Desse modo, o termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.

É interessante observar que os filisteus originais não eram, de forma nenhuma, do Oriente Médio. Eram povos europeus do Mar Adriático próximo à Grécia. Deve ter dado prazer a Adriano usar esse termo helenista para a terra dos judeus. De qualquer modo, o termo original “palestinos” não tem absolutamente nada a ver com os árabes.

A adoção do termo “Palestina” pelos cristãos
Um dos primeiros usos do termo “Palestina” é encontrado nos trabalhos de Eusébio, o historiador da Igreja, que vivia em Cesaréia. Ele escreveu em torno do ano 300 d.C., uma vez que a perseguição romana aos cristãos estava terminando e o imperador Constantino começava a aceitar o cristianismo como legal. 

Eusébio não aceitou a designação Aelia Capitolina que Adriano deu a Jerusalém, mas usou o termo “Palestina”. O próprio Eusébio considerava ser um dos bispos da Palestina. Assim, o nome anti-Israel e anticristão de “Palestina” foi assimilado ao vocabulário da Igreja à medida que o Império Bizantino ia sendo estabelecido.
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Desde aquela época, a Igreja tem usado amplamente o termo “Palestina” na literatura e nos mapas para se referir à Terra de Israel. Não obstante, deve-se observar que as Cruzadas chamavam sua terra de Reino de Jerusalém. Entretanto, quando os britânicos receberam o mandato, depois da Primeira Guerra Mundial, eles chamavam os dois lados do rio Jordão de Palestina. Esse se tornou um termo geopolítico aceito por várias décadas, e aqueles que viviam naquela terra eram chamados de palestinos, sendo eles judeus, árabes ou europeus.

Até mesmo cristãos evangélicos que crêem no futuro de Israel têm usado o termo “Palestina”. No final de muitas bíblias há mapas intitulados “A Palestina no Tempo de Jesus”. Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”.

Parece que os cristãos que crêem na Bíblia, seja consciente ou inadvertidamente, têm seguido o mundo, os pagãos e os que odeiam Israel ao chamarem Israel pelo nome anti-Israel de “Palestina”. Esse nome é encontrado em muitos mapas bíblicos, em comentários bíblicos e em livros-texto.

A designação adequada da terra
O uso do termo “Palestina” foi inadequado biblicamente e errado em toda a era da Igreja. Contudo, é mais do que apenas errado, é devastador quando, em nossos dias, o termo “Palestina” é a pedra de esquina da guerra da propaganda política contra Israel e contra o povo judeu. Será que queremos usar termos inventados por aqueles que odeiam a Cristo, a Bíblia e Israel? Será que queremos utilizar termos usados pelos inimigos de Israel que desejam realizar nada menos do que a destruição do povo judeu? Acho que não!

Os cristãos deveriam usar a terminologia da Bíblia sempre que possível. Por que não voltamos aos termos usados no Novo Testamento? Os escritores dos Evangelhos usaram o termo “Israel” para se referirem à Terra Santa. Por que deveríamos usar qualquer outro termo quando nos referimos à Terra Santa, especialmente agora que os judeus estão de volta a ela e se restabeleceram como a nação de Israel dentre a família das nações?


À medida que nos aproximamos da Segunda Vinda de Cristo, devemos entender que a fúria de Satanás contra a Igreja e contra Israel irá crescer exponencialmente. Satanás odeia o Evangelho do Messias crucificado e ressurreto, e odeia a realidade da restauração de Israel como nação que finalmente receberá Jesus como Messias em Seu retorno, e a nação que será o quartel-general terreno de Cristo. O único termo que devemos usar para a Terra Santa é Israel, ou suas subdivisões: Judéia, Samaria e Galiléia. Deveríamos empreender todos os esforços para remover o termo “Palestina” de nossos mapas bíblicos e de nossos livros-texto, e usar apenas termos bíblicos com referência à Terra Santa de Israel. (Thomas S. McCall, Th.D. - Pre-Trib Research Center -http://www.beth-shalom.com.br)

Thomas S. McCall, Th.D.
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