Header Ads


A esperança e a resiliência de viúvas cristãs no Afeganistão

      Cristãos afegãos apoiam-se mutuamente por meio da fé obtida ao lerem a palavra de Deus.  —  Foto/Reprodução/foto representativa.
 
A esperança e a resiliência de viúvas cristãs no Afeganistão.
Publicado no Conexão Notícia em 26.agosto.2024. Atualizado em 18.dezembro.2024.

Grupo no WhatsApp Conheça três mulheres que enfrentam desafios, mas encontram força na comunidade cristã e esperança em Jesus.
-
-
A Portas Abertas apoia parceiros dentro e fora do Afeganistão por meio de várias iniciativas: tradução de Bíblias, projetos de geração de renda, treinamento vocacional, transmissões de rádio e apoio a órfãos e viúvas. 

No caso de Khada*, que perdeu o marido por causa da fé, com a ajuda de Deus e por meio de sua comunidade cristã e sua fé, ela redescobriu a alegria. “Apesar dos desafios, encontrei alegria em minha nova vida sem meu marido, apoiada por meus irmãos e irmãs na fé”, explica. 

Por meio de parceiros locais, Khada começou um pequeno negócio que lhe permite prover para os filhos. A vida é difícil, mas ela não perde a esperança. De alguma forma, os cristãos do Afeganistão seguem o modelo da igreja de Atos. 

Quando veem outro cristão em necessidade, tentam ajudá-lo. “Nós apoiamos uns aos outros por meio da nossa fé ao lermos a Bíblia. Economicamente, os que têm mais para compartilhar ajudam os outros. Essa é a fé forte que Jesus nos deu para apoiarmos uns aos outros e removermos a pobreza e as dificuldades entre nossos irmãos e irmãs”, ela disse.     

Hila* também é muito grata pela ajuda que recebeu dos outros cristãos em sua comunidade. “Eu acredito que meu marido foi sacrificado por causa de Cristo. O apoio de outros cristãos foi crucial. 
-
-
Agora, sozinha como mãe de dois, enfrento ainda mais desafios. Seu apoio inabalável tem sido inestimável. Minha vila, em particular, oferece uma ajuda significativa. Encontrar consolo em meio às dificuldades e alegria em estar com Cristo é o que me mantém prosseguindo”, compartilha.    

Olhando para trás, Dina*, outra viúva do Afeganistão, afirma que o apoio recebido dos cristãos a manteve forte em meio ao pesadelo de perder o homem que amava e, com ele, todo as esperanças e os sonhos do que fariam juntos. 

Cristãos se aproximaram, provendo ajuda financeira e comida para mim e minhas três filhas. A ajuda deles foi uma fonte de força ao navegar pelos desafios”, relembra. 

Seja canal de encorajamento para aqueles que arriscam tudo para seguir e servir a Jesus no lugar onde Deus os colocou. Sua doação garante Bíblias para cristãos afegãos, para que conheçam mais a Deus e tenham a fé fortalecida por meio das Escrituras. 

*Nomes alterados por segurança.  


As informações são do Site Pioiritiais Aibieiritiais .

Edição Geral: CN.

Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.
-
-
****************************************************
Encontrando consolo em Cristo no Afeganistão.
      No Afeganistão, onde Hila vive, uma menina ir à escola não é um fato, pois a educação de meninas não é vista como prioridade.  —  Foto/Reprodução/foto representativa.
 
Publicado no Conexão Notícia em 13.agosto.2024.

Grupo no WhatsApp Descubra os desafios de Hila em sua busca por educação e fé no Afeganistão.
-
-
Enquanto Hila* crescia, a família apoiou sua educação e permitiu que frequentasse a escola. Isso pode parecer óbvio, afinal, a maioria dos pais querem que os filhos aprendam. Mas, no Afeganistão, onde Hila vive, uma menina ir à escola não é um fato, pois a educação de meninas não é vista como prioridade. 

Ela era inteligente, se destacava academicamente e se lembra de ajudar colegas de classe com sua lição. Como muitas jovens no país, a oportunidade de Hila continuar sua educação não estava garantida. Na 11ª série, ela já estava noiva e se casou aos 18 anos. A família do marido não apoiou seus estudos como seus pais. 

Foi um período desafiador quando a família do meu marido se opôs à minha educação. Discussões tribais me permitiram continuar com condições específicas. A vida na casa da família do meu marido era difícil, mas, em meu segundo ano de universidade, uma mudança significativa aconteceu”, explica.     

Seu marido teve acesso à Bíblia e ela viu como essa mensagem o mudou de maneira positiva. “O comportamento distante dele mudou e ele começou a compartilhar as histórias dos profetas, me apresentando a Bíblia. Nós a estudamos e encontramos orientação e inspiração nela”, disse.   

Enquanto buscava e questionava, Hila decidiu seguir a Jesus. Juntos, ela e o marido cresceram em fé e começaram a ajudar outros por meio do discipulado. Mas, no Afeganistão, esse tipo de fé é profundamente arriscada. 
-
-
Se você é descoberto como cristão, o perigo é real. Ela descobriu isso quando o marido viajou para uma vila para conseguir materiais de estudo. Ele nunca mais voltou. Apesar das dificuldades, Hila recebeu ajuda dos outros cristãos em sua comunidade, pela qual é muito grata.  

Afeganistão

O Afeganistão ocupa o 10º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2024, uma classificação anual dos 50 países onde é mais difícil ser cristão. As altas posições que a nação ocupou no ranking na última década refletem a falta de liberdade para os cidadãos praticarem abertamente qualquer religião além do islamismo. 

Sua doação garante Bíblias para cristãos afegãos, para que conheçam mais a Deus e tenham a fé fortalecida por meio das Escrituras.  

*Nome alterado por segurança.


As informações são do Site Pioiritiais Aibieiritiais .

Edição Geral: CN.

Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.
-
-
****************************************************
Vivendo a fé em segredo.
      Guadalupe e Leticia são cristãos indígenas que vivem em Chiapas, um dos estados com as taxas mais altas de perseguição no México.  —  Foto/Reprodução/Portas abertas.
 
Publicado no Conexão Notícia em 10.agosto.2024.

Grupo no WhatsApp Cristãos indígenas no México: perseguição, tradições e conversões silenciosas.
-
-
Sempre cuidadosos. Sempre silenciosos. Sempre invisíveis. É assim que Guadalupe Perez e sua esposa, Leticia Sanchez, dois cristãos indígenas do Sul do México, vivem a fé diariamente. O casal vive em um dos 124 municípios de Chiapas que, de acordo com a Portas Abertas, é um dos estados com as taxas mais altas de perseguição contra cristãos indígenas no México.

Na comunidade, onde vivem quase 29 mil habitantes, a maioria vive da plantação de milho e feijão e não há outra religião além do catolicismo. Entretanto, as práticas religiosas das comunidades indígenas mexicanas são muito diferentes das comunidades europeias, sendo uma mistura de crenças católicas e mesoamericanas, no qual o dogma é completamente separado dos ensinamentos bíblicos. 

“Aqui, entre os costumes católicos estão festas em que se toma bebidas alcoólicas para adorar a Deus e quem não fizer isso não respeita as tradições”, explica Guadalupe.  

Entretanto, essa não é a única tradição local. A veneração a santos, a adoração de imagens e até a contribuição econômica para as festividades são protegidas por líderes comunitários. Os que não as praticam enfrentam consequências como restrições financeiras e comerciais, prisão ou mesmo expulsão. “Eles nos perseguem e punem porque não querem que abandonemos as tradições. Se abandonarmos as tradições praticadas por nossos pais, corremos o risco de ser expulsos da comunidade. É preciso estar consciente de que talvez seja preciso deixar casa, terra e posses para seguir a Cristo”, Guadalupe acrescenta.  
-
-
Cristãos secretos 

      Benito e a esposa foram os primeiros convertidos à fé evangélica em sua comunidade e viveram a fé em segredo por 14 anos.  —  Foto/Reprodução/Portas abertas.

Para Benito Ton, cunhado de Guadalupe, a perseguição existe para evitar o crescimento da fé cristã na comunidade. “Somos considerados uma ameaça porque se nos multiplicarmos acabaremos com os costumes e as tradições locais”, explica. 

Ele e a esposa foram os primeiros evangélicos em sua comunidade e viveram a fé em segredo por 14 anos, sempre com medo de serem descobertos. “Eu decidi ser um cristão secreto porque aqui a verdadeira religião é o catolicismo, então tivemos medo de sermos assediados ou expulsos”, compartilha.  

O casal conheceu a fé evangélica ao ir em segredo até a cidade mais próxima. “Se descobrissem, teríamos problemas, por isso continuei participando de todos os eventos tradicionais na comunidade. Foi um tempo difícil, mas sabia que se visse alguém necessitado, pregaria e oraria por ele”, acrescenta.     
-
-
Em 2002, Leticia, a esposa de Guadalupe, ficou gravemente doente. Ela e o marido consultaram todos os médicos disponíveis, mas não havia um diagnóstico ou tratamento preciso. Na época, eles não eram cristãos e viviam de acordo com as tradições ensinadas por sua família. “Foi um período escuro. Eu estava tão desesperada que quase vendi minha casa e terra para buscar ajuda, mas graças a Deus, não fiz isso”, disse Guadalupe.  

Em meados de 2023, Leticia pediu ao marido que ligasse para a família porque achou que morreria. A irmã dela, esposa de Benito, os convidou para ir a sua casa em uma comunidade a meia hora de distância. Quando chegaram, a irmã de Leticia contou sobre como Deus a curou. 

O pastor deles também foi convidado e compartilhou o evangelho. “Ele disse: ‘Se você aceitar a Jesus será curada’. Então pensei que já havia sofrido demais e não tinha nada a perder, por isso aceitei. Eu disse: ‘Sim, aceito me entregar ao Senhor’, e desde então fui curada”, testemunha Leticia. 
 
Ajuda legal para cristãos indígenas 

Ao abandonarem a religião tradicional de seus ancestrais, cristãos indígenas no México precisam de amparo legal para responder à perseguição de autoridades locais e líderes comunitários. Com uma doação, você permite que sejam preparados para se defender legalmente em casos de perseguição em comunidades indígenas. 
  

As informações são do Site Pioiritiais Aibieiritiais .

Edição Geral: CN.

Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.
-
-
Tecnologia do Blogger.