Vídeo: neurologista explica como oração modifica o cérebro: ‘Orar não é apenas espiritualidade’.
Vídeo: neurologista explica como oração modifica o cérebro: ‘Orar não é apenas espiritualidade’.
Canal no WhatsApp | Denis Birman explica como a prática da oração afeta a estrutura cerebral, ativa emoções positivas e promove equilíbrio entre mente e corpo, segundo estudos científicos.
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O neurologista Denis Birman afirma que a oração não é apenas uma expressão verbal de fé, mas um poderoso estímulo neurológico. Segundo ele, o cérebro não se limita a interpretar palavras, mas reage profundamente às emoções e intenções envolvidas no ato de orar.
Para a ciência, a forma como a pessoa ora — com pressa, medo ou confiança — impacta diretamente a atividade cerebral. Enquanto para Deus a forma pode não importar tanto, para a neurociência os efeitos variam conforme o estado emocional em que a oração é feita.
A emoção muda o efeito da oração no cérebro
De acordo com Birman, quando alguém ora com ansiedade ou medo, o cérebro ativa o sistema límbico, que está ligado às respostas de alerta e estresse. Isso reforça redes neurais associadas ao medo, o que pode aumentar o desconforto emocional.
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Por outro lado, orações feitas com sentimentos como gratidão e confiança acionam áreas mais elevadas do cérebro, como o córtex pré-frontal dorsolateral, favorecendo bem-estar, clareza mental e equilíbrio emocional. A qualidade emocional da oração, portanto, define seus efeitos neurológicos.
Ações simples que potencializam a oração
Com base em estudos neurocientíficos, o especialista oferece orientações práticas para quem deseja extrair mais benefícios da oração. Ele sugere atitudes como agradecer antes de pedir, respirar antes de falar e confiar antes de se desesperar.
Essas ações, segundo Birman, ajudam a reorganizar a química do cérebro e tornam o momento de oração mais eficiente. A prática consciente e emocionalmente centrada gera maior impacto mental e fortalece conexões saudáveis dentro do sistema nervoso.
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O cérebro responde ao que é alimentado
Birman reforça que o cérebro humano não apenas reage ao caos, mas também pode ser treinado para produzir calma, direção e clareza. A chave está em alimentar pensamentos e emoções que promovam esse estado.
“Aquilo que você alimenta, cresce”, disse ele, destacando que a repetição de padrões positivos pode transformar estruturas cerebrais.
Essa perspectiva mostra que a oração regular, aliada a atitudes saudáveis, pode ser uma ferramenta poderosa de autocuidado e transformação.
Pesquisas científicas apoiam os efeitos da oração
O neurologista também menciona estudos realizados pelo médico americano Andrew Newberg, publicados em 2003 na revista Medical Hypotheses. Essas pesquisas revelam que a oração fortalece áreas do cérebro ligadas ao foco, empatia e controle emocional.
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Os dados reforçam a visão de que orar não é apenas um ato de fé ou devoção, mas também um processo fisiológico real. “Orar não é apenas espiritualidade… é também neurociência”, resume Birman ao citar a base científica que apoia sua análise.
Oração como prática diária de equilíbrio e identidade
Para Birman, a oração é um meio eficaz de reconectar mente e coração, lembrar quem se é e silenciar o ruído interior. Ele recomenda que, antes de dormir, cada pessoa reserve um momento de pausa para orar com sinceridade.
“Interrompa tudo, feche os olhos e fale — do seu jeito mesmo. Mas fale”, orienta o especialista.
Segundo ele, o simples ato de verbalizar pensamentos e emoções diante de Deus pode modificar o estado mental e espiritual. Para a ciência e para a fé, orar é um caminho de transformação.
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