Cuidados com as emoções na família cristã
A saúde emocional de cada membro da família precisa de constante atenção. — Foto/Reprodução/Shutterstock.
Cuidados com as emoções na família cristã.
Mundo Cristão | Emoções são sentimentos importantes que precisam da atenção de todos dentro de um lar.
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Era uma vez a família Oliveira, que formava um lar cristão conhecido por sua fé. Marcos e Ana, casados há anos, enfrentavam dificuldades emocionais dentro de casa. Ele, sobrecarregado pelo trabalho, reagia com irritação, enquanto ela, cansada, evitava discussões.
Seus filhos, Pedro e Sofia, absorviam o ambiente tenso, o que resultava em comportamentos de isolamento e ansiedade. Embora espiritualmente envolvidos, a família negligenciava a saúde emocional, algo crucial para a paz no lar.
A importância das emoções
Esse cenário é comum em muitas famílias cristãs que, apesar de sua espiritualidade, acabam negligenciando as emoções. A Palavra de Deus nos chama a viver em paz, e isso só é possível quando cuidamos de nossas emoções. Este artigo abordará ações práticas para promover a saúde emocional individual, conjugal e familiar.
1. Saúde emocional individual
O autocuidado emocional é o primeiro passo para uma vida equilibrada. A Bíblia nos ensina que devemos cuidar do nosso corpo e da nossa mente (1 Coríntios 6:19-20), mas muitos cristãos, como Marcos, acabam negligenciando suas emoções. Paul Tournier, em sua obra Culpa e Graça, ressalta a importância de reconhecer e lidar com nossas emoções.
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Ação prática: reserve momentos diários de oração e meditação na Palavra, buscando paz interior e sabedoria para lidar com o estresse. Não hesite em buscar aconselhamento espiritual ou terapia cristã.
2. Saúde emocional no casamento
Casamentos saudáveis dependem de comunicação aberta. No caso de Ana e Marcos, a falta de diálogo criava uma barreira emocional. Gary Chapman, em As Cinco Linguagens do Amor, destaca a importância de os casais entenderem e suprirem as necessidades emocionais um do outro.
Ação prática: separe um tempo semanal para conversas honestas com seu cônjuge, sem distrações. Escute com empatia e seja honesto sobre suas emoções. Terapia de casal, com um conselheiro cristão, também pode fortalecer o relacionamento.
3. Saúde emocional com os filhos
Os filhos, como Pedro e Sofia, são diretamente afetados pelo clima emocional em casa. Quando os pais estão desregulados, os filhos podem desenvolver ansiedade, isolamento ou comportamentos agressivos. James Dobson, em seus livros Educando Meninos e Educando Meninas, afirma que os pais têm a responsabilidade de proporcionar um ambiente emocionalmente seguro.
Ação prática: crie uma rotina familiar em que todos possam expressar seus sentimentos. Ensine seus filhos a lidar com suas emoções com base nos ensinamentos bíblicos e busque ajuda especializada, se necessário.
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Um lar saudável
Em um artigo escrito por Merlin D. Burt, intitulado Ellen G. White e a Saúde Mental, ele destaca que a autora cristã atribuiu grande importância à saúde mental e emocional e acreditava que elas estavam intimamente ligadas ao bem-estar geral. Ela enfatizava a importância de manter uma mente clara e disciplinada, livre de pensamentos prejudiciais e influências negativas.
A história da família Oliveira reflete a realidade de muitos lares cristãos que, apesar de fortes espiritualmente, enfrentam desafios emocionais. Contudo, Deus nos orienta a cuidar das nossas emoções e dos nossos relacionamentos. Assim, através de oração, diálogo e ações práticas, é possível construir lares emocionalmente saudáveis.
As informações são do site Aidivieinitiiisitia.
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Ex-SuperNanny aconselha mães a educar com princípios bíblicos.
Mundo Cristão | Para Cris Poli, ter uma maternidade mais leve “é difícil, porém é possível”.
Na perspectiva cristã, a maternidade é vista como uma bênção, mas também um caminho repleto de desafios que exigem fé, paciência e sabedoria. Cris Poli, ex-SuperNanny Brasil, aborda a educação dos filhos sob esse olhar espiritual, ressaltando a importância da orientação baseada nos ensinamentos bíblicos.
“A mãe nasce junto com o filho e o amor de um para o outro vai se desenvolvendo desde o ventre materno e ganhando força ao longo da vida”, comenta Cris Poli, que tem 3 filhos, 5 netos e um bisneto, e é coordenadora educacional, na Escola do Futuro Brasil (EDF).
Segundo Priscila Moraes, que também é coordenadora na EDF, as mães oferecem aos filhos um conforto para a vida.
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“Ter alguém que te ajude a se tornar ou não um ser humano social e amoroso, passa muito por como as mães educam os filhos. Elas têm um poder, que vem junto com a sentença: ‘A minha mãe falou’. E, essa fala, carregamos por toda a vida. Como mãe de 4 filhos, psicopedagoga e estudante de psicanálise, hoje eu entendo o quanto é necessário rever a nossa própria criação e alguns ‘a minha mãe falou’, que ficaram guardados lá no inconsciente, já que elas são humanas, e nem tudo que foi feito ou falado faz bem aos filhos. Contudo, a sociedade sempre quer deixar as mães em um pedestal, o que paradoxalmente, torna esse papel ainda mais difícil. Não podemos errar. E, como não errar, se somos humanas, demasiadamente humanas?”, comenta.
Maternidade e paternidade equilibrada
Segundo Cris Poli, embora as mães tenham grande influência na criação dos filhos, é preciso que a responsabilidade da educação seja compartilhada com os pais.
“O pai deve ser uma presença forte e precisa assumir a liderança como orienta a Bíblia, orientar, estabelecer o caminho e a base para seus filhos crescerem, serem autônomos e terem habilidade para resolver os problemas. Isso é como deveria ser, é o que a Palavra de Deus orienta, mas infelizmente o mundo tem desvirtuado esse posicionamento do homem”, avaliou.
“Cabe aos pais colaborarem o máximo possível, se organizando e participando mais na dinâmica familiar. As mães também devem incluir esses pais nas atividades e tarefas de casa e com as crianças, para que se envolvam ativamente em tudo que está relacionado à família, à vida e à educação dos filhos”, acrescenta.
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O apoio da escola
Devido às inúmeras demandas que cercam a mãe, ter uma boa rede de apoio pode fazer toda a diferença.
“A escola faz parte dessa rede, que consegue amparar com algumas das responsabilidades. Principalmente com as crianças menores, que são cuidadas neste ambiente escolar, dando um respiro para as mães ficarem um pouco mais livres para outras atividades. Deixar seu filho em um lugar onde está sendo cuidado e amado, faz toda a diferença para aliviar o peso maternal. Receber notícias de quando algo acontece, um lembrete do que pode ser feito para ajudar em determinada situação, feito em parceria, acolhe o coração”, explica Priscila, que é coordenadora do infantil da EDF.
Já Cris Poli reforça a importância de a escola ser parceira da mãe e da família: “A função educacional da instituição é importante, pois a criança precisa compartilhar dos mesmos princípios da família, ter o mesmo olhar, um cuidado semelhante, para que o estudante não fique dividido em direcionamentos diferentes. As crianças e os adolescentes são beneficiados quando há um alinhamento entre escola e família, sem medo. Essa colaboração é fundamental. Porém, nem todas as escolas fazem isso, por isso, a escolha da instituição deve ser criteriosa”.
Para Poli, ter uma maternidade mais leve “é difícil, porém é possível”.
“Todas as crianças precisam da mãe, mas também precisam do pai, dos parentes e da escola, pois o afeto é básico para educar, para corrigir, para disciplinar e orientar. Já a mãe tem um papel fundamental e intransferível nisso, pelo vínculo de nascimento que tem com os filhos”, completa.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA DE IMPRENSA.
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Minha Gestação: Mães lançam cards com declarações bíblicas para abençoar o bebê
As pastoras Tatiane Joslin e Fabiola Melo reuniram pontos chaves da Bíblia para as 40 semanas de gravidez.
Para muitas mulheres, gerar uma nova vida é um momento repleto de realizações no seio familiar. É pensando nesta fase da maternidade que as pastoras Tatiane Joslin e Fabiola Melo lançam “Minha Gestação”. Acesse a matéria completa, aqui!
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