Pilotos arriscam suas vidas para evangelizar comunidades remotas no Congo em meio à conflitos.

Pilotos arriscam suas vidas para evangelizar comunidades remotas no Congo em meio à conflitos.
Canal no WhatsApp | Missionários, por meio de aeronaves, voam em meio a conflitos armados para levar ajuda, esperança e a Palavra de Deus às regiões mais isoladas do país.
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Missionários no Congo têm colocado suas vidas em risco para alcançar comunidades perseguidas e esquecidas pela guerra.
Atuando como pilotos de pequenas aeronaves, eles transportam suprimentos, medicamentos e a mensagem do Evangelho a regiões remotas, onde estradas são controladas por milícias e o acesso por terra é quase impossível.
Fé que supera o medo
O piloto canadense Dominic Villeneuve, integrante da organização Mission Aviation Fellowship (MAF), é um dos que vivem essa realidade. Para ele, a fé é a força que sustenta sua missão em um dos cenários mais perigosos do mundo.
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Mesmo após encontrar um buraco de bala na asa de seu avião durante um voo recente, Dominic afirma que não pensa em desistir, pois acredita que está cumprindo o propósito de Deus para sua vida.
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Crise humanitária sem precedentes
A República Democrática do Congo enfrenta uma das piores crises humanitárias do planeta. Milícias como o grupo M23 espalham medo e violência, deixando milhões de pessoas deslocadas e sem acesso a serviços básicos.
Segundo a ONU, mais de 27 milhões de congoleses precisam de ajuda urgente. Apesar de possuir riquezas minerais, o país figura entre os mais pobres do mundo, e a população das aldeias remotas vive sem infraestrutura mínima.
Aviões que salvam vidas
Nesse contexto, a MAF tem sido essencial. Com uma equipe de 26 membros, a organização realiza voos para mais de 35 pistas de pouso, atendendo mais de 40 entidades parceiras.
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Os aviões levam remédios a clínicas isoladas, alimentos a famílias famintas e até mediadores de paz a tribos em conflito.
Além disso, já possibilitaram encontros entre grupos rivais em locais neutros, promovendo acordos que ajudaram a reduzir a violência.

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Desafios diários da missão
Apesar da importância do trabalho, os obstáculos são enormes. A violência armada já obrigou a evacuação de famílias inteiras de colaboradores.
Além disso, a escassez de combustível, os apagões constantes e a falta de produtos básicos dificultam ainda mais a logística.
O missionário Dominic lembra que gasolina e diesel são essenciais, pois alimentam tanto os aviões quanto os geradores, mas muitas vezes desaparecem do mercado ou se tornam inacessíveis devido ao preço elevado.
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Esperança que transforma realidades
Mesmo diante das dificuldades, a MAF não recua. Em 2024, a organização realizou mais de 16 mil voos em 12 países, conectando comunidades isoladas ao mundo e levando não apenas auxílio material, mas também esperança em Cristo.
O trabalho dos pilotos vai além da ajuda física: eles procuram pessoas firmes na fé, motivadas pela Grande Comissão e dispostas a servir em locais onde o isolamento parece invencível.
A verdadeira paz
No Dia Internacional da Paz, celebrado em 21 de setembro, a MAF reforçou que paz não é apenas ausência de guerra.
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Para os missionários, paz significa reconciliação, socorro médico e a certeza da presença de Deus em meio às tempestades da vida.
“No centro de cada crise estão pessoas que sofrem, têm medo e precisam de amor”, destacou a organização.
Essa é a mensagem que os pilotos levam em cada voo, mesmo correndo riscos para alcançar quem mais precisa.
Fonte: Conexão Notícia com informações de Christian Daily.i
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Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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