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Ultraprocessados podem causar danos cerebrais; veja os piores.

     Ultraprocessados ameaçam o cérebro humano.  —  Foto: Reprodução/Fotomontagem/Flaticon/Freepik.

Ultraprocessados podem causar danos cerebrais; veja os piores.
Publicado no Conexão Notícia  em 31.outubro.2025.

Canal no WhatsApp | Estudo alerta sobre os riscos desses alimentos para a saúde mental e cognitiva.
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Que alimentos ultraprocessados fazem mal à saúde, já é de conhecimento geral. Porém, novas evidências reforçam o quanto esses produtos podem comprometer o bom funcionamento do corpo e, principalmente, do cérebro. 

Com altos níveis de gordura, açúcar, sódio e aditivos químicos, eles estão diretamente associados a doenças graves, como obesidade, problemas cardíacos e declínio cognitivo.

Os maiores vilões

Entre os ultraprocessados mais prejudiciais, dois chamam a atenção dos pesquisadores: as carnes processadas e os refrigerantes
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Esses produtos, consumidos de forma rotineira por milhões de pessoas, foram apontados como os principais responsáveis pelos danos cerebrais observados ao longo de uma extensa pesquisa científica.

Evidências científicas

O estudo, conduzido pelo The American Journal of Clinical Nutrition, destacou que tanto as carnes processadas quanto os refrigerantes apresentam os maiores riscos para o cérebro. 

A análise mostrou que mesmo pequenas quantidades diárias desses alimentos podem gerar impactos significativos na saúde mental e na capacidade cognitiva dos consumidores.
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Impactos diretos no cérebro

Segundo os cientistas, pessoas que consomem uma porção diária de carnes ultraprocessadas, como bacon, presunto e salame, têm 17% mais chances de desenvolver problemas cognitivos. Já o consumo diário de refrigerantes aumenta esse risco em 6%

Esses danos afetam diretamente funções como memória, raciocínio lógico e até operações simples, como subtrações ou contagens regressivas.

Acompanhamento de longo prazo

A pesquisa teve início em 2013 e acompanhou quase 5 mil participantes por sete anos, até 2020. A cada dois anos, eram realizados novos exames e avaliações cognitivas. 

A maioria dos voluntários tinha mais de 55 anos, faixa etária em que o risco de declínio mental costuma ser mais perceptível. 
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Os resultados confirmaram que o impacto negativo dos ultraprocessados aumenta com o tempo e a frequência do consumo.

O alerta dos especialistas

Com a conclusão do estudo, os cientistas reforçaram um recado essencial: a alimentação saudável é uma das principais formas de proteger o cérebro. 

Priorizar alimentos naturais, frescos e com menos aditivos químicos pode reduzir consideravelmente os riscos. 

Evitar ao máximo os produtos industrializados e ultraprocessados é, portanto, uma medida eficaz para preservar não apenas o corpo, mas também a mente.
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Caminho para uma vida equilibrada

Adotar uma dieta baseada em frutas, verduras, legumes, grãos e proteínas magras é o melhor caminho para quem deseja manter o cérebro ativo e saudável. 

Pequenas mudanças no dia a dia, como substituir refrigerantes por água e evitar embutidos, já trazem resultados positivos. 

A escolha consciente dos alimentos é um gesto simples, mas poderoso, para garantir mais qualidade de vida e longevidade mental. 


Fonte: Conexão Notícia com informações do Pleno News.i
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Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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