Ex-refém israelense fala sobre milagre de sobrevivência no cativeiro: “Deus me salvou”.
Ex-refém israelense fala sobre milagre de sobrevivência no cativeiro: “Deus me salvou”.
Canal no WhatsApp | Jovem israelense compartilha sua história, após sobreviver 505 dias em cativeiro sob o poder do Hamas.
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Aos 19 anos, o israelense Omer Shem Tov teve sua vida transformada de forma brutal. Durante o Festival de Música Nova, em 7 de outubro de 2023, ele foi sequestrado por membros do grupo Hamas e levado para a Faixa de Gaza. 
O evento, que era para ser uma celebração, se tornou o início de 505 dias de sofrimento e resistência em um cativeiro subterrâneo.
Os dias na escuridão
Nos túneis de Gaza, Omer viveu em completa escuridão. Dormia sobre o concreto frio e enfrentava o medo constante da morte. 
O isolamento e o silêncio eram quase absolutos, interrompidos apenas por ruídos distantes da guerra acima de sua cabeça. Sua única companhia era a própria fé, que lentamente se tornaria sua maior força.
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O início da revolta
Nos primeiros dias, Omer se sentia dominado pela revolta e pela incompreensão. “Nas duas primeiras semanas em cativeiro, eu estava em profunda negação e culpando Deus por tudo”, contou ele em um evento em Sarasota, na Flórida. 
Repetia para si mesmo perguntas que pareciam sem resposta: “Por que eu? Eu não sou um ladrão. Eu não sou um assassino. Eu só estava me divertindo em uma festa.”
A transformação interior
Com o passar do tempo, algo começou a mudar dentro de Omer. A raiva cedeu lugar a uma sensação de calma que ele não conseguia explicar. 
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“Eu estava em completa escuridão”, disse. “Achei que estava enlouquecendo. E depois de algum tempo, encontrei a paz. Acredito que Deus me salvou – e é isso.” Foi o início de uma jornada espiritual que o sustentaria até o fim do cativeiro.
Explosões sobre a cabeça
Durante uma das transferências entre túneis, Omer ouviu o som de explosões muito próximas. A guerra acontecia literalmente acima de onde ele estava preso. 
O perigo era constante e, ainda assim, ele sentia que havia uma presença maior o protegendo. “Acredito que minha libertação foi um milagre”, afirmou. A cada ruído, ele se lembrava de que ainda estava vivo por um propósito.
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O cartão de oração
Em um dia inesperado, seus sequestradores voltaram com uma pilha de livros em hebraico encontrados em algum local. Entre eles, Omer encontrou um pequeno cartão de oração que falava sobre confiar em Deus para ser salvo e protegido. 
Era exatamente o mesmo texto que sua mãe costumava ler para ele antes de dormir. “Essa mesma música – minha mãe costumava ler em meu quarto”, lembrou com emoção.
Um acordo improvável
Ao perceberem que Omer sabia ler hebraico, os captores pediram que traduzisse trechos para eles. O jovem aproveitou a oportunidade e fez uma proposta: em troca das traduções, ele cuidaria da limpeza e da cozinha, desde que pudesse ficar com o pequeno livro e o cartão de oração. O acordo foi aceito, e aquele pedaço de papel se tornou seu maior tesouro.
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A fé em meio às trevas
O cartão de oração passou a ser o elo entre Omer e sua esperança. Ele o manteve com ele até o fim do cativeiro, como símbolo de fé e lembrança de que Deus ainda estava presente, mesmo nas trevas mais profundas. Aquelas palavras o ajudaram a suportar o frio, a fome e a solidão de mais de um ano em cativeiro.
A libertação e o recomeço
Após 505 dias, Omer foi libertado em fevereiro. O retorno à liberdade trouxe lágrimas, mas também uma missão. Desde então, ele viaja pelo mundo compartilhando sua história. 
Conta sobre o medo, a fé e a paz que encontrou nas circunstâncias mais extremas. “Depois de viver a verdadeira escuridão, você passa a conhecer a verdadeira vida”, afirma.
Luz nas trevas
Em suas palestras, Omer transmite uma mensagem de esperança e transformação. Ele acredita que sua sobrevivência não foi apenas física, mas espiritual. 
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“Procuro compartilhar essa luz com as pessoas… e vejo como elas reagem”, disse. Muitos que o escutam afirmam que suas palavras despertam algo novo dentro deles.
O poder de inspirar outros
Para Omer, saber que sua história inspira mudanças é o maior presente. “Alguns me dizem que eu os salvei – que, por minha causa, decidiram mudar atitudes ou caminhos”, contou. 
Essa reação do público é o que o impulsiona a seguir adiante. Cada relato de transformação renova sua força e confirma sua fé.
A fé que permanece
Hoje, Omer continua levando consigo o mesmo cartão de oração que o acompanhou no cativeiro. É um lembrete constante de que a fé pode atravessar qualquer túnel, por mais escuro que seja. 
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Sua história mostra que, mesmo nas condições mais desesperadoras, a presença divina pode iluminar o caminho e salvar uma vida. 
Fonte: Conexão Notícia com informações do WFLA.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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