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Menina com síndrome rara é confundida com bebê e emociona nas redes sociais.

   Lua Andrade e sua mãe Gisele.  —  Foto: Reprodução/Redes sociais.

Menina com síndrome rara é confundida com bebê e emociona nas redes sociais.
Publicado no Conexão Notícia em 15.julho.2025.

Canal no WhatsApp | Com apenas 2 anos, Lua Andrade se torna símbolo de representatividade e ensina sobre empatia e maternidade atípica.
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Lua Andrade Nonato Tourinho, de apenas 2 anos, nasceu em Salvador (BA) com uma condição genética rara: a síndrome do cromossomo 7 em anel. 

O diagnóstico só veio depois de seu nascimento, mas os primeiros sinais de que algo estava diferente surgiram ainda na gestação, quando os médicos suspeitaram de insuficiência placentária. Apesar disso, a mãe, Gisele, não apresentava nenhum fator de risco, como pressão alta ou diabetes.

Nascimento delicado e internação

Na 33ª semana da gravidez, Gisele precisou passar por uma cesárea. Lua nasceu pesando apenas 1,045 kg e foi encaminhada diretamente para a incubadora. 

“Fiquei muito feliz que ela nasceu, mas com medo porque não pude segurar e amamentar”, contou Gisele.
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A confirmação da síndrome veio após um mês de internação. Antes disso, chegou-se a suspeitar de trissomia do 18, condição grave com altas taxas de mortalidade.

Síndrome rara e desafios do desenvolvimento

A síndrome do cromossomo 7 em anel não é hereditária. Gisele e o pai de Lua realizaram exames genéticos e o cariótipo deu normal. A condição afeta o crescimento e o desenvolvimento motor e cognitivo da criança. 

Lua, embora tenha dois anos, tem aparência e habilidades semelhantes às de um bebê de cinco meses. Ela ainda não anda, não fala e apresenta desenvolvimento cognitivo limitado, mas vem avançando dentro de suas possibilidades.

Uma menina afetuosa e cheia de vida

Apesar das limitações, Lua encanta por sua doçura. “Ela é meiga, carinhosa, dengosa, sorridente e de bem com a vida”, afirma Gisele, que a acompanha em terapias contínuas com diversos especialistas. 
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Com mais de 45 mil seguidores nas redes sociais, Lua se tornou símbolo de representatividade para famílias que enfrentam realidades semelhantes.

Lidando com o preconceito com empatia

A aparência de Lua faz com que seja constantemente confundida com um bebê. Gisele conta que lida com comentários e olhares todos os dias. 

“No início, na fase de negação e luto, me sentia muito mal. Hoje, vejo que tenho o dever de orientar com paciência. 

Explico sempre que ela tem uma síndrome rara e por isso é pequena”, disse. Com coragem e empatia, Gisele usa as redes sociais para informar e combater o preconceito.

Nova fase: a chegada de um irmãozinho

Agora, a família se prepara para a chegada de um novo membro. Grávida de um menino, Gisele compartilha com os seguidores cada passo dessa nova fase da maternidade. 
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O bebê tem nascimento previsto para julho e, segundo a mãe, os exames de morfologia indicaram que está tudo bem com a gestação. Com sua história, Lua e sua família seguem inspirando milhares de pessoas com amor, força e esperança. 


Conexão Notícia, com informações do portal MSN.
Edição Geral: CN.

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