9 comportamentos que sem perceber muitas mulheres fazem e vem de um trauma.

9 comportamentos que sem perceber muitas mulheres fazem e vem de um trauma.
Canal no WhatsApp | Atitudes comuns do dia a dia podem ser reflexo de experiências dolorosas do passado.
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Alguns comportamentos que você considera inofensivos, até mesmo "normais", às vezes são reflexo de um passado mais doloroso do que você gostaria de admitir.
Estresse crônico, relacionamentos difíceis, pressão para ser "perfeito"... em muitos casos, o comportamento automático pode rimar com trauma.
1. Culpa ao descansar
Muitas mulheres sentem culpa quando decidem simplesmente não fazer nada. Estar sempre em movimento parece uma obrigação, e qualquer pausa soa como desperdício de tempo.
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Esse padrão, muitas vezes confundido com hiperatividade, pode ter origem em um passado em que o descanso era visto como preguiça e só poderia ser permitido após esforço extremo.
2. A necessidade de se justificar
Outro comportamento recorrente é a necessidade de explicar tudo, mesmo o que não precisa de justificativa. Em situações simples, como pedir um sorvete, surge a compulsão de apresentar motivos para legitimar a escolha.
Essa atitude é reflexo de uma vida em que palavras e decisões precisavam ser validadas para terem valor, deixando marcas no modo de se expressar.
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3. A recusa em aceitar ajuda
Recusar ajuda, mesmo quando ela é sincera, é outro sinal comum ligado a experiências difíceis. Muitas preferem enfrentar sozinhas situações pesadas, como carregar objetos ou resolver problemas, mesmo com sofrimento físico ou emocional.
Essa postura não se trata apenas de orgulho, mas de uma forma de defesa aprendida em contextos em que os adultos não eram confiáveis.
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4. O hábito de dizer sim
Dificuldade em estabelecer limites também é uma herança de traumas. Muitas vezes, a cabeça diz não, mas a boca responde sim. A vontade de agradar e evitar conflitos leva a aceitar convites e situações contra a própria vontade.
Essa tendência tem raízes no condicionamento precoce de priorizar os outros, como se o próprio valor dependesse de agradar a todos.
5. Silêncio diante do conflito
Há quem se retraia ao menor sinal de discussão, escolhendo o silêncio como defesa. O corpo reage com taquicardia, mas a voz não sai.
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Esse mecanismo, conhecido como congelamento, é uma resposta natural diante do perigo quando lutar ou fugir não são opções. Na vida adulta, pode surgir como reflexo de necessidades reprimidas durante a infância.
6. O costume de minimizar conquistas
Celebrar vitórias, grandes ou pequenas, parece difícil para muitas mulheres que viveram traumas. Em vez de festejar, costumam responder com frases como “não foi nada” diante de elogios.
Essa tendência reflete uma autoestima fragilizada, muitas vezes ligada a um passado em que conquistas foram ignoradas ou pouco valorizadas por figuras importantes da vida.
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7. Dúvidas em pequenas escolhas
Transformar pequenas decisões em dilemas é outro traço marcante. Situações simples, como escolher uma roupa ou um prato no restaurante, podem se tornar desgastantes.
Esse padrão de indecisão, por vezes paralisante, pode ser resultado de críticas constantes no passado, em que qualquer escolha parecia sempre errada.
8. Minimizar a própria dor
Muitas mulheres também aprendem a esconder ou relativizar sua dor, dizendo para si mesmas que outras pessoas sofrem mais.
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Mesmo em situações de sofrimento intenso, preferem calar para não parecer fracas. Essa atitude, embora pareça força, na verdade é uma forma de negação que impede o reconhecimento e o cuidado adequados com o próprio corpo e emoções.
9. Reconhecer para transformar
Esses comportamentos, muitas vezes vistos como hábitos, podem ser ecos de traumas antigos. Eles nascem de contextos desafiadores, vividos na infância ou em experiências marcantes da vida adulta.
Reconhecer que tais atitudes têm origem em dores profundas é o primeiro passo para cultivar gentileza consigo mesma e abrir espaço para processos de cura.
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Fonte: Conexão Notícia com informações de The Body Optimist.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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