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Saiba quais são as doenças perigosas que voltaram com força após a pandemia.

        Ressurgimento de doenças esquecidas.   —  Foto: Reprodução/Freepik.

Saiba quais são as doenças perigosas que voltaram com força após a pandemia.
Publicado no Conexão Notícia  em 13.novembro.2025. 

Canal no WhatsApp | Surtos de infecções conhecidas desafiam sistemas de saúde e reforçam a importância da vacinação e da prevenção. 
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Durante os anos de 2020 e 2021, a atenção mundial estava voltada para a Covid-19, e outras enfermidades ficaram em segundo plano. As restrições de contato e o isolamento social reduziram a transmissão de muitos vírus, mas essa pausa foi temporária. 

A partir de 2022, doenças que pareciam controladas começaram a reaparecer com força, como a poliomielite, o sarampo e a varíola dos macacos. 

Especialistas afirmam que parte dessas doenças voltou a se fortalecer em 2025, exigindo nova mobilização global em torno da prevenção.
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Poliomielite

A poliomielite, que estava próxima da erradicação, voltou a causar alarme em várias regiões. Embora ainda seja endêmica apenas no Paquistão e no Afeganistão, a doença reapareceu em locais como a Faixa de Gaza, o Reino Unido e os Estados Unidos. 

Em meio a conflitos e baixa cobertura vacinal, a poliomielite ameaça novos surtos. O vírus pode causar paralisia e sequelas permanentes, especialmente em crianças. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a vacinação continua sendo a única forma eficaz de conter o avanço da pólio no mundo.

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Mpox

Conhecida anteriormente como varíola dos macacos, a mpox voltou a ser uma preocupação internacional. Em 2024, a OMS declarou nova emergência sanitária devido à cepa 1b, mais letal e com rápida disseminação na África Central. 

A transmissão ocorre pelo contato físico direto, por objetos contaminados e até por gotículas respiratórias. 

No Brasil, o vírus voltou a causar mortes, como a do cantor Gutto Xibatada, em 2025. A alta taxa de contágio reforça a necessidade de vigilância, vacinação e isolamento em casos suspeitos.

Sarampo

O sarampo, uma das doenças mais contagiosas da infância, também voltou a preocupar as autoridades de saúde. Após anos de controle, surtos foram registrados nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, principalmente entre crianças não vacinadas. 
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A queda nas coberturas vacinais desde a pandemia abriu espaço para o retorno da doença. Segundo o CDC, mesmo pequenas reduções nas taxas de imunização podem deixar milhares de crianças vulneráveis e provocar novos surtos.

Escarlatina

Outra doença que parecia ter ficado no passado, a escarlatina, voltou a se espalhar com força. Causada por uma bactéria, ela pode gerar febre alta, dor de garganta e manchas na pele. 

Em 2022, surtos no Reino Unido resultaram em mortes infantis, e em 2023, o Brasil registrou aumento expressivo de casos. 

Embora tratável com antibióticos, a escarlatina exige atenção e higiene rigorosa. Lavar as mãos e manter hábitos de limpeza são medidas simples, mas eficazes para conter sua disseminação.
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Cólera

A cólera, doença transmitida por água e alimentos contaminados, voltou a causar surtos em países como Haiti, Síria e Malawi. Apenas no Haiti, foram mais de 13 mil casos e 280 mortes em poucos meses. 

Especialistas acreditam que cepas antigas voltaram a circular, agravadas pela falta de saneamento básico. 

A OMS pede ações urgentes para ampliar a produção de vacinas e melhorar o acesso à água potável. A prevenção, segundo os médicos, continua sendo a melhor arma contra a doença.

Vírus infantis

Doenças comuns da infância também estão ressurgindo. O parechovírus, que havia quase desaparecido durante a pandemia, voltou a circular e preocupa por causar quadros graves em bebês. 
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Já a bronquiolite infantil, provocada pelo vírus sincicial respiratório, teve aumento expressivo de casos após anos de baixa exposição. 

Essa “dívida imunológica” fez com que muitas crianças que não tiveram contato com vírus nos últimos anos ficassem mais vulneráveis a infecções respiratórias.

DSTs

As doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis, gonorreia e clamídia, também registram crescimento desde 2021. A OMS relaciona esse aumento à redução dos serviços de testagem e prevenção durante a pandemia. 

Muitos países tiveram atrasos em campanhas de conscientização, o que favoreceu novos surtos. Para reverter esse cenário, a organização pede mais investimentos em programas de saúde sexual e combate ao estigma que ainda impede o tratamento adequado dessas infecções.

Doenças inflamatórias e Covid-19 ainda preocupam

A Doença Inflamatória Multissistêmica em Crianças (MIS-C), associada à Covid-19, continua sendo investigada por especialistas. Embora rara, pode causar inflamações graves em órgãos e tecidos. 
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Além disso, o próprio coronavírus segue ativo, com novas variantes da Ômicron circulando pelo mundo. A vacinação e as doses de reforço seguem sendo fundamentais para evitar casos graves e mortes. 

Mesmo após a pandemia, o vírus continua desafiando sistemas de saúde e lembrando que a prevenção ainda é essencial.


Fonte: Conexão Notícia com informações de Insider, NHS, CBS News, WHO.i

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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