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Médicos cirurgiões cristãos se arriscam para atender pacientes em região de muçulmanos radicais.

   A equipe de cirurgiões da Missão Médica Mundial leva cura a alguns dos lugares mais sombrios do mundo, tudo em Nome de Jesus.  —  Foto: Reprodução/Samaritan’s Purse.

Médicos cirurgiões cristãos se arriscam para atender pacientes em região de muçulmanos radicais.
Publicado no Conexão Notícia em 11.setembro.2025. Atualizado em 16.setembro.2025.

Canal no WhatsApp | Profissionais de saúde arriscam suas vidas para oferecer cirurgias e apoio espiritual em meio a conflitos religiosos.
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Uma equipe ligada à organização Samaritan’s Purse viajou até a Nigéria para realizar um trabalho delicado: oferecer cirurgias ortopédicas gratuitas em uma região marcada pela presença de muçulmanos radicais. 

Durante duas semanas, médicos e missionários arriscaram suas vidas para socorrer populações esquecidas, em um país que tem sido denunciado por organizações internacionais por causa do que já é chamado de “genocídio cristão”.

Trabalho médico de impacto

O grupo foi formado por 12 profissionais de saúde, entre eles dois cirurgiões e dois residentes. Juntos, eles realizaram 64 cirurgias em pessoas que sofriam com fraturas mal consolidadas e lesões não tratadas. 
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Esses pacientes, sem acesso a hospitais, dependiam apenas de métodos tradicionais de cura, muitas vezes ineficazes e dolorosos.

História de Umaru

Entre os beneficiados estava Umaru, agricultor e criador de gado, que sofreu um grave acidente de caminhonete e quebrou as duas pernas. 

Sem assistência médica, buscou ajuda de curandeiros locais, que improvisaram talas com folhas e pedaços de madeira. 

Ele passou seis meses sem conseguir trabalhar. “Antes eu corria e cultivava a terra, mas depois do acidente não consegui mais nada”, contou emocionado.
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Atuação do pastor Babangida

O trabalho só foi possível porque o pastor Babangida, capelão do Hospital ECWA em Egbe, percorreu áreas remotas para identificar pessoas necessitadas. 

Ele se arriscou em regiões onde os ataques de radicais muçulmanos são frequentes. Por falar a língua fulfulde, tornou-se um elo essencial entre os missionários e o povo Fulani, comunidade seminômade e de maioria muçulmana.

Casos complexos e desafiadores

O cirurgião Tony de Bari destacou a gravidade dos atendimentos: “Muitos pacientes tinham fraturas que duravam anos. Alguns carregavam ossos quebrados por décadas”. 
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Umaru, por exemplo, apresentava três fraturas mal consolidadas, e sua cirurgia exigiu habilidade e fé. 

Outro caso foi o de Musa, que havia levado tiros em um ataque à sua aldeia e chegou ao hospital de muletas, com grave infecção. Após a operação, pôde iniciar a recuperação.

Cuidado físico e espiritual

Além do tratamento médico, os pacientes receberam materiais religiosos em sua língua, incluindo versões em áudio para quem não sabia ler. 
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O pastor Babangida explicou que sua esperança é que todo o povo Fulani conheça a fé cristã. Já a enfermeira Madison Strausbaugh ressaltou que o objetivo vai além de corrigir ossos: “É o amor de Cristo que nos move a estar aqui”. A organização pediu orações pelos pacientes e para que a mensagem recebida se transforme em salvação. 


Fonte: Conexão Notícia com informações do Samaritan’s Purse.i

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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