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Relatório aponta que 76% dos cristãos em Israel são árabes

       Um mercado em Jerusalém, Israel.  —  Foto/Reprodução/Yanny Mishchuk.
 
Relatório aponta que 76% dos cristãos em Israel são árabes
Publicado no Conexão Notícia em 13.janeiro.2023. Atualizado em 17.janeiro.2023.            

Grupo no WhatsApp |  Cristãos tem dificuldade para compartilhar publicamente sua fé em Israel.
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De acordo com as últimas estatísticas do Escritório Nacional de Estatística, publicadas pelo governo, a população de Israel que se identifica como cristã aumentou 2% em 2021.

Deste modo, os cristãos representam 1,9% da população, sendo que 76% desses crentes cristãos são árabes. Os cristãos em Israel representam 7% de toda a população árabe, que é tradicionalmente muçulmana.

De acordo com Evangelical Focus, a cidade com a maioria dos cristãos é Nazaré (21.100), seguida por Haifa (16.700), Jerusalém (12.900) e Shefa-Amr (10.500). Segundo as estatísticas, uma típica casa cristã em Israel é formada por 3 pessoas, as famílias têm uma média de 1.86 crianças.

Além disso, apesar de sua presença no país, os cristãos frequentemente lutam para compartilhar publicamente sua fé em Israel. Alguns grupos decidem não evangelizar em um contexto no qual o proselitismo é frequentemente visto como ofensivo.

Nos últimos anos, contudo, as organizações cristãs têm sido ameaçadas por grupos ultra-ortodoxos por seu suposto trabalho missionário. Organizações têm frequentemente defendido seu direito de falar sobre sua fé.
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ISRAEL - Benjamin Netanyahu inicia seu 6º mandato como Primeiro Ministro
Após ser eleito, Netanyahu fala sobre sua prioridade em evitar uma ameaça nuclear do Irã a Israel.

       Benjamin Netanyahu.  —  Foto: Alex Kolomoisky/AP

No dia 29 de dezembro, o 37º governo de Israel foi empossado em Jerusalém. Em meio a protestos de membros da oposição Knesset e centenas de manifestantes no exterior, o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu iniciou seu sexto mandato.

Nesse sentido, após falar sobre as prioridades de seu governo, que incluem evitar uma ameaça nuclear do Irã a Israel e a expansão da presença judaica em todo o país, incluindo as terras bíblicas da Judéia e Samaria que é considerada território “ocupado” por muitas nações, Netanyahu foi interrompido.
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“Membros do Knesset, não preciso ouvir seus gritos para saber que temos algumas discordâncias, mas algumas coisas que concordamos. Perder eleições não é o fim da democracia – é a essência da democracia”, disse ele.

Desta forma, como prioridade da plataforma da coalizão está um objetivo de expandir a presença judaica em todo o país, incluindo as terras bíblicas da Judéia e Samaria, conhecidas no mundo como a Cisjordânia, que é considerada território “ocupado” por muitas nações.

Além disso, o primeiro-ministro finalizou acordos esta semana com líderes de partidos religiosos em seu governo, então seu partido emitiu uma declaração na quarta-feira, dizendo que a nova coalizão “avançaria e desenvolveria assentamentos em todas as partes da terra de Israel – na Galiléia, Negev, Golan Heights, e Judéia e Samaria”.

Segundo a CBN News, a declaração causou preocupação em Washington, nas Nações Unidas em Nova Iorque e na sede europeia em Bruxelas, onde a solução de dois Estados entre Israel e os palestinos ainda é a via diplomática preferida e única.

Por fim, o novo governo foi eleito, em parte, para promover exatamente essa expansão e também para reprimir a violência palestina, que tem se intensificado e se extinguido durante a maior parte do ano passado.
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