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Prefeitura de Niterói vai custear traslado do corpo de Juliana Marins.

   Juliana Marins.  —  Foto: Reprodução/Arquivo pessoal.

Prefeitura de Niterói vai custear traslado do corpo de Juliana Marins.
Publicado no Conexão Notícia em 26.junho.2025.

Canal no WhatsApp Após recusa do governo federal, município fluminense assume repatriação da jovem morta na Indonésia.
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A Prefeitura de Niterói (RJ) anunciou que irá custear o traslado do corpo da publicitária Juliana Marins, de 27 anos, que morreu após cair de um penhasco durante trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. 

A decisão foi confirmada pelo prefeito Rodrigo Neves, que afirmou ter conversado diretamente com a irmã de Juliana, Mariana Marins. 

O gestor destacou que o município prestará toda a assistência necessária à família para garantir o retorno do corpo ao Brasil, onde será velado e sepultado em Niterói. A data do sepultamento, no entanto, ainda depende da liberação das autoridades indonésias.

Recusa do governo federal gera críticas

Enquanto a prefeitura assumiu os custos do traslado, o governo federal informou que não poderia arcar com as despesas. Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Itamaraty, explicou que o transporte de corpos não pode ser custeado com recursos públicos. 
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Segundo o órgão, cabe às embaixadas e consulados apenas oferecer apoio burocrático e orientação às famílias, conforme determina o § 1º do artigo 257 do Decreto 9.199/2017. A falta de assistência direta causou críticas e frustração entre familiares e internautas, diante da comoção nacional gerada pelo caso.

Jogador Alexandre Pato também se ofereceu para ajudar

O jogador Alexandre Pato, atualmente comentarista no SBT, se ofereceu para pagar os custos da repatriação do corpo de Juliana. Segundo informações divulgadas pela página Alfinetei e confirmadas pelo jornal O Globo, o atleta tentou contato com a família da jovem para viabilizar a ajuda financeira. 

“Quero pagar esse valor para que todos tenham paz e para que ela possa descansar ao lado da família”, declarou. Sua assessoria confirmou a iniciativa, mas preferiu não divulgar detalhes, por se tratar de uma ação de caráter pessoal.

Burocracia e obstáculos internacionais

Desde o desaparecimento de Juliana, no sábado (21), a família enfrentou uma série de dificuldades no contato com autoridades locais e na articulação do resgate. 
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Mesmo após a localização do corpo na terça-feira (24), o processo de liberação internacional exige documentação específica, traduções juramentadas, transporte especializado e pagamento de taxas. 

A complexidade e o custo elevado para repatriar um corpo de tão longe geram desafios adicionais, especialmente quando não há amparo do governo central. Nesses casos, familiares geralmente contam com campanhas, doações ou apoio institucional.

Mobilização nacional em torno do caso

A tragédia de Juliana Marins gerou comoção em todo o país, impulsionada pelas redes sociais e pelo perfil criado pela família para compartilhar atualizações sobre as buscas. Milhares de brasileiros acompanharam o caso e se mobilizaram com mensagens de apoio e orações. 

Com o anúncio da morte, artistas, atletas, personalidades públicas e internautas manifestaram solidariedade à família. A decisão da Prefeitura de Niterói e o gesto do jogador Alexandre Pato ilustram o impacto emocional que a história causou e a mobilização coletiva para garantir que Juliana tenha um retorno digno ao seu país.  
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Conexão Notícia com informações do Pleno News.
Edição Geral: CN.

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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