Gestação: entenda o que faz perder o bebê no início da gravidez.
Gestação: entenda o que faz perder o bebê no início da gravidez.
Canal no WhatsApp | Cerca de 80% dos abortos espontâneos acontecem durante as primeiras 12 semanas de gestação. Especialista fala sobre principais causas.
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As primeiras 12 semanas de gravidez costumam gerar maior preocupação nas mulheres, já que é nesse período que a maioria dos abortos espontâneos ocorre.
Além dos sintomas incômodos, como enjoos e sonolência, há o receio da perda gestacional, o que faz muitas futuras mães preferirem não divulgar a gravidez logo no início.
Segundo a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), cerca de 80% das perdas acontecem nesse estágio inicial.
Principais causas identificadas
De acordo com a ginecologista e obstetra Luciana Nicastro, do Hospital e Maternidade Sepaco (SP), a principal causa está ligada a alterações cromossômicas no embrião, que tornam a vida inviável.
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Também podem estar relacionadas trombofilias, malformações uterinas, pólipos, miomas, infecções como rubéola e citomegalovírus, além de doenças crônicas descompensadas, como diabetes, hipertensão, tireoide e autoimunes.
Quando é possível prevenir
Em casos de cromossomopatias, a perda é inevitável e só pode ser identificada em exames genéticos após o aborto. No entanto, em situações como doenças crônicas ou trombofilias, o acompanhamento médico pode reduzir os riscos.
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Tratar essas condições antes da gravidez e investigar possíveis infecções são medidas que ajudam a proteger a gestação. O uso de anticoagulantes, quando necessário, também pode ser indicado.
Cuidados que fazem diferença
Para minimizar os riscos de aborto espontâneo, os especialistas recomendam realizar consulta pré-concepcional, identificar doenças que possam complicar a gravidez, iniciar o tratamento adequado e começar o pré-natal o quanto antes. Essas medidas contribuem para uma gestação mais saudável e aumentam as chances de evolução positiva.
Apoio emocional é essencial
Mesmo com todos os cuidados, algumas perdas acontecem de forma natural, e a mãe não deve se culpar por isso. A chance de uma mulher enfrentar pelo menos um aborto ao longo da vida reprodutiva varia entre 15% e 20%.
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Segundo a médica, até três perdas podem ocorrer sem que haja necessariamente um problema maior.
Ainda assim, recomenda-se investigar a partir da segunda perda e buscar acompanhamento psicológico para lidar com a dor emocional do processo.
Conexão Notícia, com informações da Revista Crescer.i
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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