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Vídeo: Augusto Cury aponta descobertas da ciência sobre fé e cérebro.

     O psiquiatra e escritor Augusto Cury.  —  Foto: Reprodução/captura de tela/Youtube.

Vídeo: Augusto Cury aponta descobertas da ciência sobre fé e cérebro.
Publicado no Conexão Notícia em 06.novembro.2025.

Canal no WhatsApp | Psiquiatra afirma que a neurociência moderna comprova a relação entre espiritualidade e mente humana.
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O psiquiatra e escritor Augusto Cury defendeu, em um vídeo intitulado “O Código Secreto de Deus Está no Teu Cérebro”, que a neurociência moderna confirma a existência de um “código divino” inscrito no cérebro humano. 

Segundo ele, décadas de pesquisas mostram que a mente foi projetada para se relacionar com Deus. Cury argumenta que fé e ciência “não estão em conflito, mas convergindo para a mesma verdade”, apontando uma harmonia entre os campos espiritual e científico.

Fé e ciência lado a lado

Com base em estudos sobre oração, meditação, jejum, adoração e esperança, Cury afirma que até ateus e céticos têm reavaliado suas crenças diante das descobertas científicas sobre espiritualidade e funcionamento cerebral. 
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O psiquiatra cita experimentos de ressonância magnética realizados com pessoas em momentos de oração que demonstram mudanças mensuráveis na atividade cerebral, indicando que o cérebro “foi literalmente projetado para se conectar com Deus”.

Transformações na estrutura cerebral

Cury explica que, após oito semanas de oração contemplativa, praticada por 20 minutos diários, ocorrem alterações visíveis no cérebro. 

Ele cita a redução do tamanho da amígdala cerebral, associada ao medo e à ansiedade, o espessamento do córtex pré-frontal, que controla o comportamento e a tomada de decisões, e o aumento do hipocampo, ligado à memória e ao aprendizado. Para ele, isso comprova que “a renovação da mente” descrita na Bíblia é um fenômeno real e comprovado pela neurociência moderna.
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A experiência espiritual e o cérebro

Entre o que chama de “sete revelações científicas”, Cury destaca que estudos de neuroimagem mostram uma diminuição na atividade do lobo parietal superior durante momentos de oração profunda. 

Esse processo gera uma sensação de unidade com Deus e de conexão espiritual. Segundo o autor, o cérebro humano “foi projetado para vivenciar o espiritual e não apenas imaginá-lo”, revelando um elo natural entre o corpo e o divino.

O poder transformador da oração

A oração contemplativa, segundo Cury, reprograma o cérebro e promove mudanças químicas e estruturais que reduzem o medo, fortalecem o autocontrole e aprimoram a memória. 
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Ele afirma que “orar transforma literalmente a mente”, pois o cérebro é moldável e responde positivamente a práticas de fé. Esse processo de neuroplasticidade seria uma evidência científica de que a espiritualidade pode gerar saúde emocional e mental.

A molécula de Deus

Cury cita a dimetiltriptamina (DMT), conhecida como “molécula de Deus”, uma substância produzida naturalmente pelo cérebro e associada a experiências espirituais intensas. 

Ela é liberada, principalmente, durante o sono profundo, e o psiquiatra relaciona esse fenômeno aos sonhos e visões descritos na Bíblia. Para ele, esse mecanismo é um meio biológico criado por Deus para permitir a comunicação entre dimensões e fortalecer a fé humana.

O jejum e o reset da mente

Outra descoberta destacada por Cury é o impacto do jejum sobre o cérebro. Ele explica que o jejum ativa a autofagia, processo que elimina toxinas e estimula o crescimento de novos neurônios. 
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O psiquiatra descreve o efeito como um “reset neurológico” que renova a mente e o espírito, proporcionando clareza mental, serenidade e força espiritual. Essa prática, comum em tradições religiosas, ganha, segundo ele, respaldo científico pela neurobiologia.

A adoração e a química da alegria

Cury afirma que a adoração e a música espiritual ativam diversas áreas cerebrais e estimulam a liberação de neurotransmissores como dopamina, serotonina, ocitocina e endorfinas. Essas substâncias estão ligadas à alegria, ao amor e à sensação de paz. 

“A adoração genuína muda a química do cérebro e gera bem-estar físico e emocional”, afirma, destacando que a ciência começa a compreender o poder da gratidão e do louvor sobre o equilíbrio mental.

A força das conexões humanas

Para Cury, a convivência em comunidade também tem um papel essencial na saúde cerebral. Ele cita pesquisas da Universidade de Harvard mostrando que pessoas ativas na fé vivem, em média, sete anos a mais. 
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O senso de pertencimento, o apoio mútuo e a solidariedade entre membros de uma comunidade religiosa fortalecem o cérebro, reduzem o estresse e protegem contra o declínio cognitivo, comprovando o valor biológico da fé compartilhada.

A esperança como medicina mental

A esperança, segundo o psiquiatra, é uma das forças mais poderosas do cérebro humano. Quando associada à fé, ela ativa o córtex pré-frontal, regula o sistema nervoso e fortalece a imunidade. 

Cury afirma que “a fé e a esperança em Deus são forças neurológicas reais”, capazes de impulsionar a recuperação e sustentar a saúde emocional mesmo em tempos de crise e sofrimento.

Integração entre espiritualidade e ciência

Para Augusto Cury, os avanços da neurociência não enfraquecem a fé, mas a fortalecem, revelando que a espiritualidade é parte essencial do funcionamento humano. 
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Ele acredita que a ciência está, finalmente, traduzindo em linguagem técnica aquilo que a Bíblia sempre ensinou sobre o poder da mente e do espírito. Essa convergência, segundo ele, marca um novo capítulo no diálogo entre razão e crença.

O cérebro como obra divina

Ao relacionar as descobertas científicas à sabedoria milenar das Escrituras, Cury defende que o cérebro humano é a mais complexa e bela obra da criação. 

Para ele, cada processo mental, emoção e pensamento refletem uma engenharia perfeita que aponta para a existência de Deus. “Quando olhamos para dentro de nós, encontramos a assinatura divina no funcionamento da mente”, afirmou o autor.

Um convite à reflexão e à fé

O psiquiatra conclui que entender o cérebro à luz da espiritualidade é também compreender a si mesmo. Ele convida o público a unir fé e razão como caminhos complementares de autoconhecimento e equilíbrio emocional. 
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Para Cury, a ciência revela o mecanismo, e a fé mostra o propósito — duas forças que, juntas, podem transformar a forma como o ser humano se vê e se conecta com Deus.
O “protocolo espiritual”

Como conclusão, Cury propõe um “protocolo espiritual” composto por seis práticas regulares que, segundo ele, ativam o chamado “código divino” do cérebro e promovem uma transformação mensurável:

• Oração contemplativa diária de 20 minutos;

• Jejum semanal de 16 horas ou mais;

• Adoração expressiva com envolvimento emocional;

• Participação constante em comunidade de fé;

• Leitura meditativa da Bíblia por pelo menos 15 minutos ao dia;

• Prática intencional de gratidão em vários momentos do dia.
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O psiquiatra afirma que a combinação dessas práticas, ao longo de semanas e meses, fortalece a espiritualidade e melhora o equilíbrio emocional, reduzindo a ansiedade, ampliando a clareza mental e promovendo vínculos mais saudáveis. “A fé e a ciência não são inimigas. Ambas apontam para a mesma origem e para o mesmo Criador”, declarou.

Dirigindo-se tanto a crentes quanto a céticos, Cury convidou o público a “experimentar na prática” os efeitos espirituais e psicológicos dessas disciplinas. “A ciência está te dando permissão para experimentar. O ser humano foi criado para se conectar com Deus”, concluiu.

Assista o vídeo:
  
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Fonte: Conexão Notícia com informações do Good Prime.i

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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