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AD em São Paulo e Pr. José Wellington Bezerra emitem nota contra Paulo Marcelo

      Paulo Marcelo e Lula.     —  Foto/Reprodução.
 
AD em São Paulo e Pr. José Wellington Bezerra emitem nota contra Paulo Marcelo
Publicado no Conexão Notícia em 21.fevereiro.2022.  Atualizado em 26.fevereiro.2022.    

Brasil Denominação informou que conselheiro de Lula não é membro da igreja e não faz parte da convenção.
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A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério Belém, emitiu nota oficial contra o conselheiro do ex-presidente Lula, o ex-conferencista dos Gideões Missionários da Última Hora, Paulo Marcelo Schallenberger.


De acordo com a nota, o lulista não pertence à Assembleia de Deus, como tem sido divulgado pela imprensa.
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A nota foi assinada pelo vice-presidente da denominação, o pastor José Wellington Costa Junior, atual presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), maior convenção assembleiana do país.

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério do Belém, vem através desta Nota Oficial informar que o Sr. Paulo Marcelo Schallenberger não é membro de nossa igreja e convenção. O mesmo não nos representa, bem como não tem procuração para falar em nome de nossas instituições”, diz a nota.

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Pastor José Wellington Bezerra da Costa, se posicionou sobre o caso.
Pastor José Wellington, líder das Assembleias de Deus no Brasil, ex-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, emitiu uma nota sobre o pastor Paulo.

”A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério do Belém, vem através desta nota oficial, informar que Sr. Paulo Marcelo Shallenberger, não é membro da nossa Igreja e Convenção. O mesmo não nos representa, bem como não tem procuração para em nome das nossas instituições”, diz o comunicado.

O posicionamento do presidente da Assembleia Deus, acontece depois que o pastor Paulo fez um acordo com o PT, para alavancar a candidatura de Lula no meio evangélico. 

Sem importância no cenário pentecostal, Paulo Marcelo ganhou espaço na campanha do ex-presidente Lula, que foi livrado de seus crimes por manobra do Supremo Tribunal Federal (STF).

      Paulo Marcelo - O suposto pastor de Lula.     —  Foto/Reprodução.

O GLOBO - 'Vamos usar a linguagem dos evangélicos pentecostais', diz pastor da campanha de Lula (18 de fevereiro de 2022):

RIO — Pastor ligado à Assembleia de Deus no Brasil e ex-apadrinhado político do deputado Marco Feliciano (PL-SP), Paulo Marcelo Schallenberger, de 46 anos, surpreendeu velhos aliados ao juntar-se à pré-campanha presidencial de Lula (PT). No início de março, ele participará das gravações, como convidado, dos primeiros episódios de um podcast do PT para o público evangélico. Em entrevista ao GLOBO, ele diz que aproximou-se do ex-presidente com intuito de abrir canais com líderes e fiéis de igrejas pentecostais.

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Às vezes, as pessoas não entendem que os evangélicos não são um bloco único. O maior núcleo do bolsonarismo está nas igrejas pentecostais, principalmente a Assembleia de Deus, com a qual o PT nunca teve muito diálogo. Por isso, vamos usar a linguagem que o povo pentecostal entende. O bolsonarismo tem o pastor Silas Malafaia, e nossa intenção, guardadas as proporções, é desconstruir o que eles dizem, com discurso mais incisivo. O próprio Lula comentou que cansou de só apanhar, que chegou a hora de o Malafaia também ouvir.

Os líderes da Assembleia de Deus receberão Lula?

O bispo primaz do Ministério Madureira, Manoel Ferreira, já o encontrou no Rio, no ano passado. Na época, ainda havia muita rejeição a Lula entre evangélicos, mas estamos vendo evolução. Pelo que fui informado, ele e o bispo Abner (atual líder da igreja) estão de coração aberto. O coração que está faltando é o do bispo Samuel Ferreira (líder em São Paulo). Nesse sentido, a presença de Geraldo Alckmin na chapa cai como uma luva. Como ex-governador de São Paulo, ele teve e mantém acesso a várias lideranças, como Estevam Hernandes, R.R. Soares, nomes da Universal… Ele deve encontrar o bispo Samuel.

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É possível conciliar esses gestos com pautas como combate à homofobia e a descriminalização do aborto?

Criou-se um antagonismo entre militância de esquerda e evangélicos. Primeiro, é mostrar para a militância que nem todo evangélico é extremista, homofóbico. E vamos desconstruir os ataques. Quando falarem de família, eu disse ao Lula: “Presidente, o senhor foi casado 47 anos com a mesma esposa (Marisa Letícia), e Bolsonaro está na terceira”. Não vamos fugir da pauta aborto, mas temos que separá-la: o Lula pai, avô e filho é contra, mas o Lula presidente precisa ouvir, conversar, até porque não é uma pauta unilateral, depende do Congresso.

O senhor concorreu a vereador em São Paulo, em 2020, com apoio de Feliciano, aliado de Bolsonaro. Ainda conversam?

Marco (Feliciano) tem proximidade grande com o bolsonarismo, mas não preciso ser inimigo dele por isso. Temos uma amizade. Não me vinculei ao bolsonarismo, e ele sabe da minha posição. Lembro que ele presidiu a Comissão de Direitos Humanos da Câmara em 2013 porque seu partido na época, o PSC, era da base da Dilma.
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Como ocorreu sua aproximação com Lula e o PT?

Meu avô foi da Assembleia de Deus de Madureira e chorou quando Lula perdeu em 1989, sempre me recordo disso. Em janeiro de 2021, comecei a mostrar ao PT algumas ideias para dialogar com evangélicos, mas notei certa rejeição, como se pensassem: “Poxa, amigo do Feliciano, quem é esse cara?”. Até que consegui contato através do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Eu já viajei muito pregando, levei a sugestão de montar núcleos itinerantes de pastores para rodar cada estado. É para falar de política não no altar, porque isso é antiético, mas em outros momentos, como em encontros de obreiros.

O que é “falar a língua” do povo evangélico?

O podcast tem o objetivo de viralizar nas redes, para desmistificar ao máximo as posições de Lula para o povo evangélico. Só que vamos enfrentar esse debate na linguagem espiritual também. A fé é algo que você não consegue explicar, você sente. Os bolsonaristas usam essa linguagem para manipular, então por que não podemos usá-la para libertar esse povo? Se dizem que Bolsonaro é um escolhido de Deus, por conta da facada, eu pretendo trazer outra mensagem: Lula é um homem que Deus permitiu que passasse 580 dias preso e saísse da Polícia Federal em Curitiba para ser presidente. Lula tirou milhões da fome, levou água para o sertão. Vou levar ao podcast um versículo, que eles gostaram, de um livro bíblico chamado “Lamentações”, no qual o profeta Jeremias diz o seguinte: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. Qual é a memória? Poxa, eu tinha tudo no governo Lula, e depois fui enganado.




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