Header Ads


Em carta aberta, pastor André Valadão diz se alegrar com perseguição: “A justiça vem de Deus”.

        O pastor se manifestou após ser acusado de homofobia por pregação.   —  Foto: Facebook/André Valadão.
 
Em carta aberta, pastor André Valadão diz se alegrar com perseguição: “A justiça vem de Deus”.
Publicado no Conexão Notícia  em 11.julho.2023. Atualizado em 14.julho.2023.       

Grupo no WhatsApp O pastor se manifestou e esclareceu os fatos, após ser acusado de homofobia por pregação em sua igreja.
-
-
O pastor André Valadão se manifestou em uma carta aberta publicada no seu Instagram na segunda-feira (10), após ser acusado de homofobia por pregação em sua igreja, no dia 2 de julho.

Mesmo falando dentro da Igreja Lagoinha de Orlando, para a comunidade cristã e utilizando a Bíblia, que teve passagens citadas por Valadão que condenam o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, o pastor foi denunciado no Ministério Público de Minas Gerais por suposta ‘homotransfobia’.

Na carta, Valadão diz que está em paz diante dos ataques que foi vítima e esclareceu os fatos.

Estive introspectivo e em oração para entender a avalanche de acontecimentos desses últimos dias. Minha vida e minha família foram expostas, mentiras e interpretações distorcidas se espalharam. Mas hoje encontrei paz e quero colocar as coisas nos devidos lugares”, introduziu o líder.

Ele ressaltou que é contra qualquer crime de ódio e incitação à violência. “Primeiro: não admito, nunca admiti e jamais incitei qualquer dos fiéis que me escutam a agredir, ferir, ofender ou causar qualquer tipo de dano, físico ou emocional a pessoas por conta da orientação sexual”, escreveu.

E continuou: “Como cristão, defendo que Deus ama o pecador. E pecadores todos somos como diz Paulo em Romanos 3:23. Dependemos, sem exceção, do perdão, da misericórdia e da graça de Deus por meio de Jesus Cristo”.

André observou que, apesar da repercussão de sua ministração na imprensa, nenhum dos membros de sua igreja interpretou da forma que a mídia divulgou. “Não há qualquer relato de agressão ou ameaça”, afirmou.

Pregando a Bíblia

O pastor ponderou que apenas falou aos fiéis o que está escrito na Bíblia e que sua pregação está protegida legalmente, tanto nos EUA como no Brasil, pela liberdade de culto.

Ao me referir à história do dilúvio e de Nóe, quis lembrar das consequências que o pecado pode ter sobre todos nós. ‘Porque o salário do pecado é a morte’, diz Romanos 6:23. Hoje, a morte é espiritual, é a separação completa de Deus. Cabe a nós cuidarmos para que nossos filhos não caiam em armadilhas que os distanciem de Deus”, disse Valadão.

“Foi isso o que quis dizer por tomar as cordas de novo, ‘resetar a máquina e recomeçar. Precisamos ser mais firmes no nosso ensinamento da fé e da Palavra”, explicou.

O pastor ainda destacou que a frase “e Deus deixou o trabalho sujo para nós” nunca foi dita por ele, como muitas pessoas divulgaram.

“Esses responderão judicialmente. Basta assistir ao vídeo do culto para ver que essa frase nunca foi dita”, comentou André.

“Ódio contra cristãos”

E denunciou: “Aproveitadores de plantão estão usando o episódio de maneira distorcida para destilar seu ódio contra cristãos”.

André Valadão terminou a carta citando dois versículos da Bíblia (1 Coríntios 6:9-10 e Filipenses 1:18). “No mais, me alegro mesmo na perseguição”, afirmou.

Ele declarou que confia na justiça de Deus. “Minha justiça vem de Deus e minha paz nele está. Avanço e prossigo com minha fé em Jesus e sua sagrada Palavra. Deus é justo, fiel e poderoso”, concluiu.

FONTE: GUIAME


Nova caverna revela segredos sobre Manuscritos do Mar Morto

        Manuscritos do Mar Morto: Cavernas de Cunrã.   —  Foto/Reprodução.

Na década de 1940, foram encontradas 11 cavernas na Cisjordânia que são consideradas uma das maiores descobertas arqueológicas do século 20. Isso porque, dentro delas, estavam pergaminhos que continham os trechos mais antigos já vistos da Bíblia, contemporâneos da época em que Jesus viveu. Agora, arqueólogos acreditam que encontraram uma 12ª caverna.
-
-
A coleção de mais de 25 mil fragmentos de manuscritos antigos conhecidos como Manuscritos do Mar Morto inclui, entre outros textos antigos, as cópias mais antigas de livros da Bíblia hebraica. Mas encontrar uma maneira de juntar todos eles para entender seu significado permanecia um quebra-cabeça incrivelmente difícil, especialmente porque a maioria das peças não foi escavada de maneira ordenada. Agora, pesquisadores usaram uma pista intrigante para ajudar nesse esforço: “impressões digitais” de DNA obtidas das peles de animais nas quais os textos foram escritos. Os resultados de seu estudo foram publicados na revista “Cell”.

—  Veja o vídeo sobre os gigantes no final!

Os Manuscritos do Mar Morto são documentos religiosos escritos por uma comunidade judaica, os essênios. Eles viviam perto desse mar extremamente salgado e tinham um templo e uma rotina rígida que lembrava a dos monastérios. A comunidade foi destruída pelos romanos, mas os essênios tiveram tempo de pegar suas cópias das escrituras, colocá-las em jarros e escondê-las nas cavernas. Foi só em 1947 que a primeira caverna foi encontrada, por acidente, por pastores beduínos.

Na mesma região, chamada de Qumran, uma nova escavação agora revelou mais uma caverna, descoberta exatamente 70 anos depois da primeira. O diretor da escavação, Oren Gutfeld, da Universidade Hebraica, tem certeza de que esta caverna faz parte do mesmo grupo das 11 do Mar Morto e que ela também foi utilizada pelos essênios.
-
-
A gruta estava cheia de jarros e tampas feitos especialmente para guardar escritos. O problema é que os jarros estavam todos quebrados e seu conteúdo, removido. Por enquanto, os pesquisadores só encontraram um único pedaço de pergaminho que, à primeira vista, parece estar em branco.

A descoberta dos pergaminhos do Mar Morto, com 2 mil anos de idade, é uma das descobertas arqueológicas mais importantes já feitas”, diz Oded Rechavi, da Universidade de Tel Aviv (Israel). “No entanto, apresenta dois grandes desafios: primeiramente, a maioria deles não foi encontrada intacta, mas desintegrada em milhares de fragmentos, que tiveram que ser classificados e reunidos, sem conhecimento prévio de quantas peças foram perdidas para sempre, ou – no caso de composições não bíblicas – como o texto original deve ser lido. Dependendo da classificação de cada fragmento, a interpretação de qualquer texto pode mudar drasticamente.”

        Tatyana Bitler, curadora da Autoridade de Antiguidades de Israel, mostra fragmentos de pergaminhos do Mar Morto em um laboratório em Jerusalém, em 2 de junho de 2020.   —  Foto/Reprodução/AFP.

Os pesquisadores encontraram também cabeças de machado bem mais modernas, de 1950, bem na época que as primeiras cavernas estavam sendo escavadas. Essa descoberta seria a comprovação de uma teoria antiga: de que nômades beduínos saquearam o sítio arqueológico na época das primeiras escavações e levaram os textos.

Hipótese: os beduínos que encontraram a primeira caverna venderam os textos sem saber de seu valor. Os papéis não receberam atenção da comunidade religiosa até pararem nas mãos de um bispo cristão.
-
-
A gruta recém-descoberta não é a única Caverna do Mar Morto a não conter pergaminhos. Foi o caso da chamada Caverna 8, que também foi encontrada com jarros quebrados e sem papéis. Foi nessa escavação que surgiram as primeiras hipóteses de que os textos teriam sido roubados.


Massada

Em 1963-65 foi achado um manuscrito de Eclesiástico em Hebraico e fragmentos de Salmos, Levítico, Gênesis, e o Manuscrito dos Cânticos do Sacrifício do Shabat.

Nahal Hever e Se’elim

Nessas cavernas ao sul de En-Gedi havia muito material sobre Bar Kochba e alguns manuscritos bíblicos. Destaca-se a tradução grega dos Profetas Menores. Foram achados entre 1952-1961.

O significado das descobertas é por demais relevante para o estudo da Bíblia. Afinal, antes da descoberta dos MMM, a mais antiga cópia da Bíblia Hebraica (Antigo Testamento) era o texto de Ben Asher, arquivado em São Petesburgo e datado do ano 1008 AD. Esse é o Texto Massorético padrão, base da Bíblia Hebraica de Kittel, e da Bíblia Hebraica Stuttgartensia, base de todas as versões da Bíblia. Portanto, os manuscritos bíblicos achados são pelo menos mil anos mais antigos do que o Texto Massorético tradicional que tínhamos à disposição.

Os MMM confirmam que o Texto Massorético foi preservado. Os MMM contêm manuscritos bíblicos muito bem preservados, manuscritos bíblicos diferentes do TM (ou corrompidos) e também material religioso próprio da comunidade local.
-
-
O número de manuscritos muito próximos ao Texto Massorético é surpreendente, e revela uma preservação de texto sem precedentes na história. Alguns manuscritos, porém, possuem semelhanças maiores com a Septuaginta. Isso tem enriquecido muito o campo da crítica textual, e deu maior valor à versão grega da Bíblia Hebraico. Além disso, os MMM têm sido úteis aos estudiosos na solução de difíceis problemas de tradução de passagens difíceis e obscuras da Bíblia Hebraica.

As descobertas revelaram o zelo e cuidado meticuloso dos escribas judeus para com os manuscritos bíblicos. Isso explica porque o texto foi tão bem preservado. 

Finalmente, deve ser dito que as versões bíblicas publicadas antes de 1947 não contam com toda essa riqueza dos MMM. Por isso, versões bíblicas precisam ser revisadas e realinhadas com o resultado das pesquisas atuais.

VÍDEO: QUEM FORAM OS GIGANTES? Os manuscritos do Mar Morto nos revelam os segredos dos Nefilins!

Confira o vídeo de Israel com Aline:

-
-
CN - CONEXÃO NOTÍCIA com informações de Pleno News, BBC Brasil e Superinteressante.

O jornalismo do Conexão Notícia precisa de você para continuar marcando ponto na vida das pessoas. 


Sobrevivente do Holocausto falava sobre Jesus no campo de concentração

        Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e sobreviveu ao Holocausto.     —  Foto: CBN News.
 
A judia Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e foi levada aos campos de concentração. Lá, ela conheceu outros que seguiam Cristo. Leia a matéria completa, aqui!
-
-
Tecnologia do Blogger.