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Idosos morrem horas após a vacinação contra COVID. Incidentes de morte já somam quatro óbitos, diz o The Jerusalém Post.

O Hadassah University Medical Center informou que o idoso sofria de doenças complicadas e graves —  Foto/Reprodução.

Idosos morrem horas após a vacinação contra COVID. Incidentes de morte já somam quatro óbitos, diz o The Jerusalém Post.
Publicado no Conexão Notícia em 31.dez.2020.  

Coronavírus | Segundo matéria publicada no portal do The Jerusalém Post, ontem (30/12), um israelense de 88 anos morreu poucas horas depois de receber a vacina contra o coronavírus, na terça-feira, um dia depois que um israelense de 75 anos morreu devido a um ataque cardíaco, também pouco depois de receber a vacina.

O Hadassah University Medical Center explicou que o homem de 88 anos sofria de doenças complicadas e graves.

Em outro caso, um homem de 75 anos morreu na segunda-feira. Ele também tinha doenças pré-existentes e já havia sofrido ataques cardíacos, segundo o Ministério da Saúde israelense.

Capa da matéria:


Segundo relatos, o homem de 75 anos foi inoculado por volta das 8h30 na clínica Clalit Health Services (Israel). Ele permaneceu na instalação, como é de costume, por um curto período de tempo para garantir que não tivesse efeitos colaterais. Quando ele se sentiu bem, a clínica o liberou.
As descobertas iniciais não mostram uma ligação entre a morte do homem e sua vacinação, informou a clínica.

Quando a Pfizer apresentou seus dados de segurança à Food and Drug Administration dos EUA, no início de dezembro, descobriu-se que dois participantes do ensaio haviam morrido após receber a vacina. Um dos falecidos era imunocomprometido, o que significa que as defesas imunológicas da pessoa estavam baixas, estabelecendo um total de quatro mortes com os dois israelenses. 

Em resposta ao relato dessas mortes, a Associação Midaat de Israel, disse que quando as vacinas são administradas a populações em risco, “pode haver casos infelizes. Não se deve inferir disso sobre a segurança da vacina, mas saudar a transparência exigida das empresas farmacêuticas no processo de aprovação do medicamento ”.

Em grandes ensaios de dezenas de milhares de pessoas, as mortes podem ocorrer sem qualquer conexão com o ensaio, mas as empresas como a Pfizer são obrigadas a relatar essas mortes, disse Midaat na época.

Segundo a matéria do The Jerusalem Post, os principais efeitos colaterais relatados nos ensaios das vacinas da Pfizer e Moderna foram dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção, além de calafrios, cansaço e dores de cabeça. Esses efeitos geralmente duram algumas horas ou dias, no máximo.

Quaisquer efeitos colaterais potenciais de longo prazo, ainda não foram verificados, pois as vacinas ainda são novas, alerta o portal israelense. Ainda, segundo a matéria, a maioria das autoridades de saúde acreditam que as vacinas não causarão danos a longo prazo. Em Israel, espera-se que mais de 80% do pessoal médico seja vacinado.

Na manhã de quarta-feira, Israel vacinou 650 mil cidadãos com a primeira dose da vacina contra o coronavírus. De acordo com o ministro da Saúde, Yuli Edelstein, quase 152 mil pessoas foram vacinadas na terça-feira.

Atualmente, Israel está vacinando equipes médicas, pessoas com mais de 60 anos e pessoas com doenças crônicas. Espera-se começar a vacinar professores e funcionários da escola ainda na próxima.
 
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil com informações do The Jerusalem Post, relatórios de Maayan Jaffe-Hoffman


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