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Como a Associação Fnaras tentou destruir a proposta da CONACS para se promover como salvadora do Piso Nacional

 A estratégia é atacar a PEC 22 para depois apresentar uma salvação, como se fosse algo que salvasse a todos. —  Foto: Reprodução.

Como a Associação Fnaras tentou destruir a proposta CONACS para se promover como salvadora do Piso Nacional
Publicado no Conexão Notícia em 17.junho.2021. 

Agentes de Saúde |  Como se estivesse em um verdadeiro campo de guerra, a Associação Fnaras ataca diariamente a proposta de reajuste do Piso Nacional da CONACS. Algo que é muito comum entre empresas concorrentes. Mas, qual o motivo real de todos esses ataques que visam confundir os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias de todo o Brasil?

Em live, hoje (16/06) a Associação Fnaras apresentou a salvação do Piso Nacional, depois de passar mais de uma semana atacando a CONACS. Falam em união e harmonia, como fizeram hoje na live, mas, depois de tentar desmontar a proposta da Confederação. Como conseguirão união dessa forma? (Veja o vídeo com a fala contra a PEC 22, aqui!)


Reajuste do Piso Nacional
A Proposta de Emenda Constitucional 22, de 2011, visa garantir o Reajuste do Piso Nacional dos ACS/ACE. Conforme o Dep. Valtenir Pereira falou em plenário, espera-se que ela seja apreciada no Congresso Nacional. O texto que fala do valor de R$ 1.600 será reajustado para mais ou menos R$ 2.200. Esse tipo de edição é comum, já aconteceu quando o texto era inconstitucional e falava por expresso em dois salários mínimos. 

 Na live de hoje, a criadora da associação parabenizou a assessoria jurídica pela proposta do reajuste do Piso Nacional. Não informou que a Confederação já possuía uma proposta pronta.  —  Foto: Reprodução.

Acreditam que a categoria é inocente?
Agora supostamente apareceu a salvação, apresentado pela Fnaras. Por que antes de atacar a CONACS, não apresentaram a proposta que estão apresentando agora? Entenderam qual foi a estratégia? Criaram uma narrativa de fim do mundo, depois apresentaram a saída para evitar esse suposto apocalipse. 


A origem da Associação Fnaras
A Fnaras - Fórum Nacional das Representações dos ACS/ACE, uma associação integrada majoritariamente por dissidentes (pessoas que saíram) da CONACS, criada pela ACS Marivalda Pereira (intitulada presidente da associação). Marivalda Pereira é presidente militante do PT em Guanambi (BA), presidente do sindicato local, é sindicalista a mais de vinte e cinco anos (segundo ela), foi vice-presidente da CONACS por dois mandatos, além disso é suplente de Deputada Estadual pelo PT. 

Vídeo esclarecedor:


Briga pelo poder
As constantes confusões entre os participantes da FNARAS já custaram a remoção, sem avisos prévios, de vários ACS/ACE de grupos de WhatsApp. A postura radical tem gerado muita polêmica e chamadas de atenção nos grupos fechados dos diretores da associação. Inclusive sendo pauta principal de reunião remota. Esses acontecimentos já se tornou matéria em publicação anterior.

Porque a Associação Fnaras não trilha o próprio caminho?
Tentar derrubar a CONACS para atuar em seu lugar é um caminho desnecessário. Mas, como o público é o mesmo e a área de atuação institucional também, pensam que é mais fácil desmontar a CONACS e tomar o seu lutar. Fiquem atentos a essa realidade. 
Falam na luta que nos unem, contudo, atacam a Confederação todos os dias, a cada momento que é possível.

PEC 22, PEC 14 e Federalização
Por que não defender as 3 propostas? Por que preferem ficar atacando uma as outras, apontando defeitos e falhas nas articulações, sem tomar uma atitude sensata, que é fazer jus ao milionário investimento financeiro que a categoria faz?

Com a finalidade de criar confusão na cabeça dos ACS/ACE, a militância da Associação fez vários questionamentos e levantamento de suposições sobre a PEC 22, apresenta a fala do ex-ministro Mandetta, totalmente fora de contexto, porque a referida proposta estava envolvida num contexto diferente de hoje. Na mensagem de Mandetta, havia ocorrido uma ação parlamentar para mudar o texto inconstitucional, que falava em dois salários mínimos, o que não é constitucional. O texto da PEC já foi mudado antes e pode ser mudado novamente, sempre problema algum. 

LEIA TAMBÉM:

Mais de dois milhões de reais
Para se ter ideia da quantidade de dinheiro que somente uma das entidades a nível nacional pode movimentar, se atingir pelo menos 200 mil agentes filiados ela, terá a soma mensal em dinheiro de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e anual de 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Agora será que ficou claro porque tanta confusão entre as entidades a nível de Brasil?  Leia a matéria completa sobre esses valores, aqui!

Erros na elaboração da lei que gerou milhares de demissões
A categoria desconhece os motivos pelos quais as leis, que nasceram de Emenda Constitucionais, não são respeitadas pelos prefeitos. Mas, aqui nós revelamos os motivos e as manobras que certas lideranças maliciosas faz para encobrir os erros e fugir da responsabilidade. 
A Lei Federal 11.350/2006, que nasceu da EC 51, foi redigida com erros grosseiros, que mais favoreceu aos maus prefeitos, do que serviu de benéficos aos ACS/ACE. Como outras leis foram incorporadas a ela, a exemplo da Lei 12.994/2014 etc., os erros terminaram por ser ainda mais ampliados. É o caso da admissibilidade de duas formas de contratações, ou seja, o texto da lei admitiu a precarização da categoria com a contratação foram do ideia, que seria estabelecer os ACS/ACE como servidores públicos estatutários e não o modelo precário ou as duas formas, exatamente como está expresso na lei. Matéria completa, leia aqui!

CN - Conexão Notícia e JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil.



VÍDEO - Liderança nacional perde o controle, depois que ACS/ACE cobraram a Federalização.

 Pesquisa revela que 90% dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias desejam a Federalização, contudo, para não reduzir privilégios financeiros, representação despreza representados. —  Foto: Reprodução.

A realidade é chocante, além de absurda. Se por um lado maus gestores dentre os 5.570 municípios oprimem os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, por outro os agentes são humilhados, considerados invisíveis por parte de instituições que deveriam ouvir e buscar atender os anseios daqueles que as sustentam com os seus patrimônios financeiros. Matéria completa, leia aqui!

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